O Presidente do Governo dos Açores afirmou que, apesar serem difíceis os tempos que se avizinham, há uma dimensão positiva que resulta das condições fixadas no próprio acordo. "A dimensão positiva é, desde logo, termos um programa destinado à competitividade, à melhoria da produtividade e da sustentabilidade da nossa economia e do nosso País, com uma garantia de apoio internacional", disse Carlos César. Segundo explicou o Presidente do Executivo, "o mais encorajador é que este acordo não incluiu algumas decisões que se receavam, mais penalizadoras das pessoas e dos seus rendimentos", tais como a supressão do subsídio de férias, do subsídio de Natal, a diminuição do valor dos ordenados em geral e das pensões mais baixas, ao despedimento de muitos milhares de funcionários públicos, como ocorreu na Grécia e na Irlanda, por imposição do FMI.
Carlos César chamou a atenção para os sacrifícios e mudanças que vão ocorrer na vida das pessoas e das empresas, designadamente com o pagamento, ainda que simbólico, de alguns serviços e cuidados médicos, com a subida dos impostos, com a diminuição de regalias em regimes especiais como o da ADSE e com uma previsível subida da taxa de desemprego.
Fonte:JornalDiario
Carlos César chamou a atenção para os sacrifícios e mudanças que vão ocorrer na vida das pessoas e das empresas, designadamente com o pagamento, ainda que simbólico, de alguns serviços e cuidados médicos, com a subida dos impostos, com a diminuição de regalias em regimes especiais como o da ADSE e com uma previsível subida da taxa de desemprego.
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