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Rádio Graciosa


07 outubro 2020

Técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica da Graciosa insistem na luta pelos seus direitos

Técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica da Graciosa, têm insistido na luta pelos seus direitos.
Estes profissionais de saúde, que fizeram uma vigília na semana passada na Praça Fontes Pereira de Melo, aproveitaram para demonstrar o seu descontentamento aos membros do Governo regional que visitaram a Graciosa nos últimos dias.

Os Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica (TSDT) reivindicam, numa carta aberta, o descongelamento da carreira com a atribuição de um mínimo de 1,5 pontos por ano de serviço, a “correta” distribuição dos profissionais pelas três categorias e a contagem integral dos anos de serviço para quem se encontra em contrato individual de trabalho.
Recorde-se que, no passado dia 29 de setembro, a secretária regional da Saúde, Teresa Luciano, anunciou o reconhecimento do tempo de serviço prestado entre 2007 e 2018 a todos os contratados dos hospitais que tenham 10 ou mais anos de serviço, nos quais se incluem os TSDT, através da atribuição a cada trabalhador de um ponto por cada ano de trabalho.
Numa carta aberta, os técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica demonstram a sua insatisfação com o anúncio do Governo Regional, ressalvando que “outras carreiras de licenciados na saúde recebem 1,5 pontos ou mais”.

Os técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica reivindicam “respeito” e realçam sentir “claramente a opressão sobre uma carreira de 380 profissionais dos Açores que, civicamente, procuram fazer-se ouvir”, pode ler-se na carta aberta.

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