A Direção do
Graciosa Futebol Clube, no atual momento de transição da anormal época
desportiva de 2019/20 para a incerta época de 2020/21, emitiu um comunicado.
O clube afirma
que “o abrupto final da competição futebolística que estava a ser disputada e
liderada pelo GFC, prejudicou o Clube, revelando procedimentos associativos de
muito duvidosa correção, os quais ainda até hoje estão por fundamentar e
explicar devidamente pelas entidades competentes” e alerta que o “Futebol em
Portugal evoluiu nas últimas décadas, sim, mas ainda carece de melhoramentos
que tardam em chegar”.
O clube destaca
que “infelizmente, no futebol português, a justiça ainda é cara” e as “limitações
financeiras do GFC impedem, infelizmente, o Clube de ir mais longe na luta
pelos seus direitos, que de forma evidente para todos foram lesados, por
procedimentos que ninguém até hoje ainda verdadeiramente explicou”.
O clube anunciou
assim que “ficará por aqui a luta de um clube (na nossa modesta opinião, até a
favor de todos os clubes açorianos futuramente), pela justiça, verdade e
transparência” e deixou o “ apelo para que não se volte a repetir o
procedimento administrativo e associativo a que se assistiu. Desta vez foi o
GFC o prejudicado, na próxima poderá ser qualquer outro clube.”
Como nota final,
o clube manifestou deixamos o “total desagrado pela decisão da AFAH em ignorar
o GFC na possibilidade de poder participar na edição 2020/21 da Taça de
Portugal”.
Entretanto houve
assembleia-geral no clube, tendo Maria do Natal
Cordeiro sido reeleita presidente da Direção GFC para a temporada 2020/21.