Na reunião da Assembleia Municipal de Santa Cruz da Graciosa, da passada Quinta-feira, um dos assuntos que gerou mais discussão foi a utilização do Campo Sintético de Guadalupe.
No último ponto da ordem de
trabalhos, sobre o protocolo com a Junta de Freguesia de Guadalupe, para
manutenção do Campo de Futebol Sintético daquela freguesia, no valor de 4.000
euros, o deputado Ricardo Ramalho chamou à atenção para o regulamento de
utilização daquele recinto, nomeadamente sobre o programa de treinos. O deputado, que é também presidente do Mocidade Praiense, falou que
tem se passado algumas situações e que existem equipas que estão a ser
prejudicadas, tendo deixado a sugestão de que o município assuma de vez aquela
estrutura.
Marco Nuno Silva, autarca de
Guadalupe, disse ser a favor do campo ser municipal e confirmou haver problemas
entre clubes, não entre junta e câmara municipal.
O autarca denunciou
situações de vandalismo, ocorridas no recinto desportivo, explicando que se confunde o campo
como sendo do clube e não da freguesia. Para ajudar a um melhor funcionamento,
vai ser contratado um funcionário a tempo inteiro para aquela estrutura.
O investimento da Junta de Guadalupe é constante, sendo o mais recente um Gabinete Médico, exigência feita pela Federação Portuguesa de Futebol.
Os gastos com água, eletricidade e gás são cobertos pelo protocolo com a Câmara Municipal.
O investimento da Junta de Guadalupe é constante, sendo o mais recente um Gabinete Médico, exigência feita pela Federação Portuguesa de Futebol.
Os gastos com água, eletricidade e gás são cobertos pelo protocolo com a Câmara Municipal.
O presidente da Câmara
Municipal disse que o bom senso tem que imperar, na utilização destes recintos.
Avelar Santos disse que é difícil passar aquele campo a municipal.
Recorde-se que o terreno é
da Junta de Freguesia, a autarquia apenas colocou o sintético, mas passados cerca de 10 anos, continua o debate sobre se aquele campo deve ou não ser municipal.