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Rádio Graciosa


28 abril 2015

Assembleia Municipal aprovou por maioria contas camarárias de 2014



A Assembleia Municipal de Santa Cruz da Graciosa reuniu na noite de Segunda-feira, nos Paços de Concelho.
Na ordem de trabalhos destacou-se a substituição do representante do PS no concelho consultivo da Unidade de Saúde, tendo sido eleita Luzia Cordeiro, para substituir Paulo José Vasconcelos, que passou a integrar o Conselho de Administração.
As contas de 2014 constam de recebimentos no valor de 5 milhões de 129 mil euros e pagamentos no mesmo valor.
Avelar Santos na apresentação das contas, respondeu às críticas que os vereadores do PSD tinham feito na reunião camarária e que serviram de justificação para votar contra o documento.
A atitude do autarca levou a que João Cunha evocasse defesa de honra, que determina que se conceda apenas 5 minutos de intervenção, para mostrar a sua indignação por Avelar Santos ter escolhido falar num órgão onde os vereadores não têm direito a intervenção, quando o devia ter feito em reunião camarária. João Cunha reiterou que razões para terem votado contra estão explicitas no relatório do revisor de contas e Avelar Santos reconheceu nem tudo está feito, mas a autarquia investiu tudo aquilo que tinha ao seu dispor no Pró-Convergencia e destaca que as contas estão certificadas, o que nunca tinha acontecido em contas da nossa autarquia.
Posto à votação o documento foi aprovado por maioria com 12 votos a favor do PS e 7 votos contra do PSD.
A bancada socialista apresentou uma declaração de voto em que justificou  a aprovação por se tratar de um documento técnico que espelha a maior execução orçamental de sempre num executivo santacruzense, com cumprimento de promessas eleitorais, gestão rigorosa e transparente numa acção virada para a população.


O quarto ponto da ordem de trabalhos foi a 2ª revisão ao orçamento, que consiste num reforço no valor 367 mil 317, reforços na despesa de 402 mil e 24 euros e anulações no valor de 34 mil e 707 euros.
A revisão, segundo Avelar Santos destaca 273 mil euros para despesa de capital, ou seja investimento, estando previstas obras no Centro Cultural, compra de uma carrinha e colocação de tecto no armazém do Barro Vermelho.

Posto à votação o documento foi aprovado por maioria, com 7 votos contra do PSD  e 12 votos a favor do PS. 

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