O PSD vai propor na Assembleia Legislativa dos Açores a
criação de uma comissão de acompanhamento das medidas de caráter conjuntural
recentemente anunciadas pelo governo regional socialista para combater o
desemprego no arquipélago.
A proposta foi anunciada por Berta Cabral, presidente do
PSD/Açores, em declarações aos jornalistas no final de uma reunião com a
direção da UGT/Açores, acrescentando que a iniciativa deverá ser apresentada
ainda a tempo da sessão plenária de março.
A líder regional do PSD reafirmou também a intenção de criar, caso o seu partido vença as eleições regionais de outubro, um Conselho Económico e Social, que deverá ser presidido por uma personalidade “eleita pelo parlamento com dois terços dos votos”.
Desta forma, será possível “ter a certeza de que é autónomo e não está dependente do governo regional”.
A reunião com a UGT insere-se no que Berta Cabral denominou “roteiro do emprego”, tendo o aumento do desemprego na região sido um dos principais pontos em análise.
“Uma taxa de 15,1 por cento de desemprego é muito”, afirmou, salientando que a descida esperada para o segundo semestre deste ano será originada por “razões de sazonalidade”.
Berta Cabral salientou que, “enquanto não se relança a economia, tem que haver medidas conjunturais”, para as quais o PSD vai propor uma comissão de acompanhamento, mas frisou que “também são necessárias medidas estruturais”.
“A economia está numa situação difícil e são precisas medidas estruturais que este governo já mostrou não ter capacidade para fazer”, afirmou a líder do PSD/Açores.
A líder regional do PSD reafirmou também a intenção de criar, caso o seu partido vença as eleições regionais de outubro, um Conselho Económico e Social, que deverá ser presidido por uma personalidade “eleita pelo parlamento com dois terços dos votos”.
Desta forma, será possível “ter a certeza de que é autónomo e não está dependente do governo regional”.
A reunião com a UGT insere-se no que Berta Cabral denominou “roteiro do emprego”, tendo o aumento do desemprego na região sido um dos principais pontos em análise.
“Uma taxa de 15,1 por cento de desemprego é muito”, afirmou, salientando que a descida esperada para o segundo semestre deste ano será originada por “razões de sazonalidade”.
Berta Cabral salientou que, “enquanto não se relança a economia, tem que haver medidas conjunturais”, para as quais o PSD vai propor uma comissão de acompanhamento, mas frisou que “também são necessárias medidas estruturais”.
“A economia está numa situação difícil e são precisas medidas estruturais que este governo já mostrou não ter capacidade para fazer”, afirmou a líder do PSD/Açores.
Lusa/AO online