![](http://4.bp.blogspot.com/_dZM2bJJMfBs/TQz-wK7L6pI/AAAAAAAABHo/kEI0qGTEkDE/s000/date.png)
quinta-feira, março 31, 2011
![](http://2.bp.blogspot.com/_dZM2bJJMfBs/TQz-wa7JOMI/AAAAAAAABHs/e-mgPnmluy0/s000/user.png)
Rádio Graciosa
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpBGs8Fq8hEE7oa8P5x2jdlyOXJ6igxF4W1IRJ5GmmsxkaLw1NUR_2kIQlbTkM5F0gkRupvV4FhgvA-vtOIWV8NwMTxympC4l70xw3f1UOzKs17ahc8FEkV2prh4sSNrv6hj-P/s320/acores.jpg)
Os socialistas reagiram ontem, ao final da manhã, à apresentação das linhas gerais de orientação do programa eleitoral do PSD, aprovado ontem em Conselho Nacional. Medina acusou Pedro Passos Coelho de “fragilizar a imagem do país perante o exterior” e considerou que “a luta política deve ter limites”. Os socialistas consideraram ainda que o PSD fez “mera proclamação de objectivos” e não propostas efectivas para o país. Segundo o porta-voz do PS, o PSD ainda não compreendeu a dimensão do “desafio que está colocado ao país, aos portugueses e às diferentes forças políticas, porque não respondem à questão central de como fazer a consolidação orçamental”, no programa que ontem revelaram. Num momento em que os juros da dívida a cinco anos ultrapassaram, pela primeira vez, a barreira dos 9 por cento, Medina aproveitou para acrescentar que a crise política aberta pela oposição deteriorou a nossa capacidade de financiamento externo, o que é "grave". Fonte: JornalPublico