O Dia Mundial das Zonas Húmidas é celebrado anualmente a 2 de Fevereiro, e decorre da Convenção Ramsar, assinada em 1971 que entrou em vigor desde 1975, visando promover a cooperação internacional e incentivar as acções nacionais no sentido de promover uma gestão racional e sustentável das zonas húmidas.
Na Graciosa o Centro de Visitantes da Furna do Enxofre comemorou a data promovendo uma visita guiada ao local a uma turma de 10 ano da Escola Secundária de Santa Cruz da Graciosa, com vista a sensibilização dos alunos para o valor da zona húmida da Caldeira.
O esforço de preservação em curso das zonas húmidas do arquipélago açoriano é essencial para a Região, por serem ecossistemas sensíveis de múltiplo valor, disse o Director Regional do Ambiente.
João Bettencourt, que falava no encerramento de um seminário intitulado Zonas Húmidas – Desafios na Gestão de Áreas Naturais, apontou a importância destes espaços nos campos paisagístico, de reserva de água, da biodiversidade e de comunidades ecológicas, bem como para o turismo.
Os Açores contam com 12 sítios catalogados nessa rede internacional, nomeadamente as lagoas das fajãs dos Cubres e Caldeira de Santo Cristo, em São Jorge, o primeiro espaço a ser designado, em 2005, seguindo-se as caldeiras da Graciosa e Faial, o Caldeirão do Corvo, os complexos vulcânicos das Furnas, Sete Cidades e Fogo, em São Miguel, os ilhéus das Formigas e recife Dollabarat, e os planaltos centrais da Terceira, Flores, São Jorge e Pico.
Na Graciosa o Centro de Visitantes da Furna do Enxofre comemorou a data promovendo uma visita guiada ao local a uma turma de 10 ano da Escola Secundária de Santa Cruz da Graciosa, com vista a sensibilização dos alunos para o valor da zona húmida da Caldeira.
O esforço de preservação em curso das zonas húmidas do arquipélago açoriano é essencial para a Região, por serem ecossistemas sensíveis de múltiplo valor, disse o Director Regional do Ambiente.
João Bettencourt, que falava no encerramento de um seminário intitulado Zonas Húmidas – Desafios na Gestão de Áreas Naturais, apontou a importância destes espaços nos campos paisagístico, de reserva de água, da biodiversidade e de comunidades ecológicas, bem como para o turismo.
Os Açores contam com 12 sítios catalogados nessa rede internacional, nomeadamente as lagoas das fajãs dos Cubres e Caldeira de Santo Cristo, em São Jorge, o primeiro espaço a ser designado, em 2005, seguindo-se as caldeiras da Graciosa e Faial, o Caldeirão do Corvo, os complexos vulcânicos das Furnas, Sete Cidades e Fogo, em São Miguel, os ilhéus das Formigas e recife Dollabarat, e os planaltos centrais da Terceira, Flores, São Jorge e Pico.