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Rádio Graciosa


10 novembro 2009

Intervenção pública ainda não estabilizou empresas de construção.

Verbas provenientes da venda de casas ao Governo Regional foi utilizada para amortizar dívidas à banca e linha de crédito que servirá para desafogar tesourarias ainda não funciona. Obras públicas e privadas escasseiam, pelo que o drama das construtoras parece não ter fim.
Em Novembro a situação das empresas permanece "extremamente difícil", alerta Albano Furtado, presidente da Associação de Industriais de Construção Civil e Obras Públicas dos Açores (AICOPA).
Volvidos vários meses após o anúncio público de um conjunto de medidas que têm por objectivos o saneamento das dívidas e o estímulo da actividade, o facto é que a situação das empresas não está muito melhor do que no início da crise.
É certo que recentemente foram injectados 26 milhões de euros no sector, provenientes da aquisição de habitações por parte do Governo Regional, todavia a situação era de tal modo dramática que o dinheiro não parou muito tempo na tesouraria das empresas.
Fonte: AO.

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