O Acordo Ortográfico entra em vigor a 1 de Janeiro do próximo ano, mas poucas são ainda as pessoas que conhecem as novas regras de escrita da Língua Portuguesa.
Há alterações a ter em conta e é com o objectivo de as divulgar junto da população em geral que Graça Castanho, docente de Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa, está a dinamizar com os alunos do Mestrado em Educação Pré-Escolar e do Ensino do Primeiro Ciclo o projecto "Acordar para o Acordo Ortográfico".
Para Graça Castanho, "é urgente desdramatizar as questões do acordo. Há diferenças, mas as pessoas não precisam de entrar em pânico, até porque há regras que só vêm simplificar".
Como sublinha a docente, "seria muito mau se nós portugueses não acompanhássemos todo este processo evolutivo que está a acontecer com a Língua Portuguesa", pois na sua opinião, é fabuloso que os países que falam o português tenham chegado a acordo sobre a Língua.Graça Castanho afirma que "será preciso um período de habituação - o Governo português vai dar seis anos para que o Acordo seja implementado. E mesmo assim depois dos seis anos estamos em crer que ainda será necessário mais um prolongamento para que todas as instâncias se adaptem às novas regras", sustenta.
Há alterações a ter em conta e é com o objectivo de as divulgar junto da população em geral que Graça Castanho, docente de Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa, está a dinamizar com os alunos do Mestrado em Educação Pré-Escolar e do Ensino do Primeiro Ciclo o projecto "Acordar para o Acordo Ortográfico".
Para Graça Castanho, "é urgente desdramatizar as questões do acordo. Há diferenças, mas as pessoas não precisam de entrar em pânico, até porque há regras que só vêm simplificar".
Como sublinha a docente, "seria muito mau se nós portugueses não acompanhássemos todo este processo evolutivo que está a acontecer com a Língua Portuguesa", pois na sua opinião, é fabuloso que os países que falam o português tenham chegado a acordo sobre a Língua.Graça Castanho afirma que "será preciso um período de habituação - o Governo português vai dar seis anos para que o Acordo seja implementado. E mesmo assim depois dos seis anos estamos em crer que ainda será necessário mais um prolongamento para que todas as instâncias se adaptem às novas regras", sustenta.