
Assim sendo, segundo apurámos, já não há blocos à venda no mercado, trazendo os inconvenientes ás obras que se desenrolam por toda a ilha.
Espera-se que não tenhamos que importar blocos de outra ilha, acabando com mais esta indústria na Graciosa.
Segundo conseguimos apurar a referida licença demora algum tempo até ser tirada, estando entretanto as empresas sem conseguir laborar normalmente no fabrico de blocos, pois os blocos com bagaça são os mais utilizados na construção, uma vez que os de brita são muito mais caros. Com este cenário as empresas vêem a sua situação agravar-se muito, pois com as obras paradas, diminuem consequentemente a venda de outros materiais de construção civil, o que pode levar a uma onda de despedimentos neste sector.
Sobre este assunto a Rádio Graciosa falou com José Aguiar, Presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa.
Segundo o Edil, não existe nenhuma empresa na Graciosa que esteja legalizada para extracção de inertes, nomeadamente bagaça, e após uma inspecção por parte das entidades fiscalizadoras, as empresas ficaram impedidas de fazer este tipo de extracção.
Perante esta situação, a Edilidade contactou uma das entidades fiscalizadores a fim de conseguirem um meio termo em relação a esta situação.
Ficou então acordado que as empresas que realmente estão a tratar da legalização, isto é, a obtenção da Licença própria para extracção de inertes, neste caso bagaça, podem continuar a extrair o referido material até o final deste ano.
Na nossa ilha existem, em princípio, só três empresas a requerer a referida licença.
Segundo o Edil, não existe nenhuma empresa na Graciosa que esteja legalizada para extracção de inertes, nomeadamente bagaça, e após uma inspecção por parte das entidades fiscalizadoras, as empresas ficaram impedidas de fazer este tipo de extracção.
Perante esta situação, a Edilidade contactou uma das entidades fiscalizadores a fim de conseguirem um meio termo em relação a esta situação.
Ficou então acordado que as empresas que realmente estão a tratar da legalização, isto é, a obtenção da Licença própria para extracção de inertes, neste caso bagaça, podem continuar a extrair o referido material até o final deste ano.
Na nossa ilha existem, em princípio, só três empresas a requerer a referida licença.