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Rádio Graciosa


11 setembro 2008

Rendimento social de inserção ultrapassa os 18 mil utentes no arquipélago.

O líder parlamentar do PSD/Açores afirmou no parlamento que a governação socialista está "assente na propaganda e na imagem, esquecendo a realidade". Clélio Meneses, que falava na última sessão plenária da presente legislatura, disse que "o governo socialista não é dono das pessoas, das suas vontades, das empresas, das associações, enfim, que não é dono dos Açores", numa alusão ao "descaramento do presidente do governo e candidato socialista de distribuir o chamado kit autonómico", em vésperas de eleições, "misturando, afrontosa e ridiculamente, acção governamental com campanha partidária"."A propaganda está cada vez mais requintada, e é agora feita a toque de música e com enfeites de fogo de artifício", afirmou Clélio Meneses, que constatou a existência "de dois mundos diferentes: o mundo da realidade e da vida dos açorianos e o mundo da propaganda do governo".Dando alguns exemplos da "fúria da propaganda socialista, que não corresponde à verdade e à vida dos açorianos", Clélio Meneses desmentiu a ideia de que "as famílias e empresas açorianas vivem num mar de rosas", quando se vivem "tempos difíceis", com o rendimento médio mensal dos açorianos "bastante inferior à média nacional" e com o custo de vida na Região a ser "muito mais alto do que no continente". O aumento da pobreza nos Açores foi outras das preocupações enunciadas pelo líder da bancada social-democrata, destacando a subida do número de beneficiários do rendimento social de inserção, que ultrapassa os 18 mil no arquipélago.

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