As famílias açorianas dispunham em 2005/2006, a par com os agregados familiares da região de Lisboa, de um rendimento líquido anual superior à média nacional, que correspondia a 22.136 euros (1.845 euros/mês).
Segundo os dados do Inquérito às Despesas das Famílias hoje publicado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), os agregados familiares residentes na Região – 1,9 por cento do total do País – detinham proveitos 6,3 pontos percentuais acima da média nacional.
Os Açores destacavam-se no plano nacional em matéria de rendimentos familiares por uma outra razão – a par com a Madeira detinham a mais baixa taxa de contribuição das pensões para os proveitos das famílias (21,6 por cento).
Em contrapartida, os rendimentos do trabalho por conta de outrem representavam, no período em referência, 58,6 por cento da factura anual das famílias açorianas.
Segundo o inquérito do INE, as famílias dos Açores que se distinguiam no plano nacional por um maior número de filhos - 24,8 e 17,7 por cento com uma criança e duas crianças dependentes, respectivamente – registavam, também, um volume de despesas anuais superiores à média apurada para as regiões Norte, Centro, Alentejo e Madeira.Em 2005 e 2006, os Açores eram, também, a par com o Centro, a região portuguesa com uma maior taxa de ruralidade – 25,7 por cento das suas famílias residiam em meio predominantemente rural.
Segundo os dados do Inquérito às Despesas das Famílias hoje publicado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), os agregados familiares residentes na Região – 1,9 por cento do total do País – detinham proveitos 6,3 pontos percentuais acima da média nacional.
Os Açores destacavam-se no plano nacional em matéria de rendimentos familiares por uma outra razão – a par com a Madeira detinham a mais baixa taxa de contribuição das pensões para os proveitos das famílias (21,6 por cento).
Em contrapartida, os rendimentos do trabalho por conta de outrem representavam, no período em referência, 58,6 por cento da factura anual das famílias açorianas.
Segundo o inquérito do INE, as famílias dos Açores que se distinguiam no plano nacional por um maior número de filhos - 24,8 e 17,7 por cento com uma criança e duas crianças dependentes, respectivamente – registavam, também, um volume de despesas anuais superiores à média apurada para as regiões Norte, Centro, Alentejo e Madeira.Em 2005 e 2006, os Açores eram, também, a par com o Centro, a região portuguesa com uma maior taxa de ruralidade – 25,7 por cento das suas famílias residiam em meio predominantemente rural.