quinta-feira, agosto 14, 2008
Rádio Graciosa
O Presidente do CDS-PP Açores, Artur Lima, considerou esta quarta-feira, que “é preocupante” o que se está a passar nas ilhas Terceira, São Jorge e Pico, no que toca ao abastecimento de água à lavoura e apelou ao Governo dos Açores para que “com urgência” sejam feitos planeamentos e investimentos na captação e reservas de água.
Após uma reunião com os responsáveis pelo IROA (Instituto Regional de Ordenamento Agrário) da ilha Terceira, o líder centrista ficou a saber que “faltaram investimentos e fiscalização nos últimos tempos”, de tal ordem que “dentro de poucas semanas, se as condições meteorológicas se mantiverem, faltará a água na ilha Terceira” para a lavoura.
“O Governo tem que encarar com muita seriedade e preocupação esta situação e investir com urgência na captação de água, eventualmente com a abertura de novos furos, e na criação de estruturas de armazenamento de água”, exigiu o popular.“Com a falta de água que se começou a registar, pelo aumento do consumo e pela utilização abusiva que, ao que parece, algumas empresas de construção civil fizeram dos postos de distribuição para a lavoura, o que os responsáveis públicos fizeram, no imediato, foi o encerramento de vários postos de distribuição. Garantiram-nos que estão fazendo estudos, mas investimento urgentes não estão previstos”, denunciou Artur Lima.
Após uma reunião com os responsáveis pelo IROA (Instituto Regional de Ordenamento Agrário) da ilha Terceira, o líder centrista ficou a saber que “faltaram investimentos e fiscalização nos últimos tempos”, de tal ordem que “dentro de poucas semanas, se as condições meteorológicas se mantiverem, faltará a água na ilha Terceira” para a lavoura.
“O Governo tem que encarar com muita seriedade e preocupação esta situação e investir com urgência na captação de água, eventualmente com a abertura de novos furos, e na criação de estruturas de armazenamento de água”, exigiu o popular.“Com a falta de água que se começou a registar, pelo aumento do consumo e pela utilização abusiva que, ao que parece, algumas empresas de construção civil fizeram dos postos de distribuição para a lavoura, o que os responsáveis públicos fizeram, no imediato, foi o encerramento de vários postos de distribuição. Garantiram-nos que estão fazendo estudos, mas investimento urgentes não estão previstos”, denunciou Artur Lima.
