
O parque da ilha Graciosa integra áreas terrestres e marítimas classificadas como reserva natural e área protegida de gestão de recursos. A Graciosa e Santa Maria são as únicas ilhas em que existem monumentos naturais.
A proposta de legislação sobre o parque natural da ilha Graciosa mereceu algumas críticas, por ser demasiado restritiva para os Graciosenses, chegando a merecer parecer negativo do conselho de ilha. Um grupo de cidadãos juntou-se e reuniu com o director regional do ambiente, Frederico Cardigos, para esclarecer alguns artigos do decreto legislativo, o que culminou na alteração de alguns dos artigos anteriormente previstos.
José Ávila, deputado do PS eleito pela Graciosa, afirma ser um diploma estruturante, no entanto toda a contestação que surgiu alertou o governo para o que seria uma protecção excessiva da costa noroeste da Graciosa.
Sobre a proibição na apanha de cracas nos Ilhéus do Carapacho, a alteração introduzida no texto faz com que seja permitida essa actividade.
A opinião do Conselho de Ilha, bem como a colaboração de todos os que participaram, são entendidas pelo deputado como essenciais em materias importantes para a ilha, como foi o caso deste documento, sem esquecer o papel determinante dos dois deputados do PS e do deputado do PSD.
Criação do Parque Natural da Ilha levou a um despertar de interesse e reivindicação na Graciosa.