quinta-feira, maio 01, 2008
Rádio Graciosa
O PSD/Açores pediu informações ao Governo Regional sobre o ponto de situação da resolução da assembleia legislativa nº 10/2005/A, documento que preconiza a descriminação por produto, visando o reconhecimento e a qualificação de bens de consumo exclusivamente açorianos.
Um requerimento conjunto da bancada laranja recorda que os social-democratas apresentaram ao plenário, em Outubro de 2005, um projecto de resolução que recomendava ao executivo um pedido de reconhecimento à comissão europeia para a qualificação de produtos açorianos, em Denominação de Origem Protegida (DOP) ou Indicação Geográfica Protegida (IGP), tais como "o leite dos Açores, o chá de São Miguel, a meloa, o alho e o queijo da Graciosa, a meloa de Santa Maria e a banana dos Açores".
Considerando que a iniciativa foi aprovada por unanimidade "há mais de ano e meio", o deputado do PSD António Ventura lamenta que "nenhum dos produtos mencionados para certificação esteja em forma de candidatura em Bruxelas". Para o parlamentar a produção tradicional de uma região representa "um património sócio-económico com elevado potencial de desenvolvimento", o que actualmente constitui "uma vantagem comparativa e competitiva", acrescenta.
Os social-democratas não compreendem a "inércia" da tutela neste particular, sabendo-se também que a referida acção iria implementar "a diversificação agrícola e disponibilizar aos consumidores produtos de qualidade ímpar". Segundo o requerimento enviado à assembleia açoriana, a qualificação de produtos históricos permite "uma estratégia de viabilização para a agricultura regional", dando azo a uma aplicação activa "da riqueza dos nossos recursos endógenos agro-alimentares", pelo que, assegura o PSD, "os produtos tradicionais devem ser parte integrante de uma verdadeira política de desenvolvimento rural regional que os afirme no mercado exterior".O PSD recorda ainda que tal iniciativa permitirá criar "num tipo de produtos marcados pela cultura açoriana", um valor acrescentado que só vai "melhorar o rendimento dos agricultores e possibilitar a manutenção da população em algumas ilhas", afirmando-se assim como uma medida de combate à desertificação, que tem sido uma das bandeiras da actuação política social-democrata na região.
Um requerimento conjunto da bancada laranja recorda que os social-democratas apresentaram ao plenário, em Outubro de 2005, um projecto de resolução que recomendava ao executivo um pedido de reconhecimento à comissão europeia para a qualificação de produtos açorianos, em Denominação de Origem Protegida (DOP) ou Indicação Geográfica Protegida (IGP), tais como "o leite dos Açores, o chá de São Miguel, a meloa, o alho e o queijo da Graciosa, a meloa de Santa Maria e a banana dos Açores".
Considerando que a iniciativa foi aprovada por unanimidade "há mais de ano e meio", o deputado do PSD António Ventura lamenta que "nenhum dos produtos mencionados para certificação esteja em forma de candidatura em Bruxelas". Para o parlamentar a produção tradicional de uma região representa "um património sócio-económico com elevado potencial de desenvolvimento", o que actualmente constitui "uma vantagem comparativa e competitiva", acrescenta.
Os social-democratas não compreendem a "inércia" da tutela neste particular, sabendo-se também que a referida acção iria implementar "a diversificação agrícola e disponibilizar aos consumidores produtos de qualidade ímpar". Segundo o requerimento enviado à assembleia açoriana, a qualificação de produtos históricos permite "uma estratégia de viabilização para a agricultura regional", dando azo a uma aplicação activa "da riqueza dos nossos recursos endógenos agro-alimentares", pelo que, assegura o PSD, "os produtos tradicionais devem ser parte integrante de uma verdadeira política de desenvolvimento rural regional que os afirme no mercado exterior".O PSD recorda ainda que tal iniciativa permitirá criar "num tipo de produtos marcados pela cultura açoriana", um valor acrescentado que só vai "melhorar o rendimento dos agricultores e possibilitar a manutenção da população em algumas ilhas", afirmando-se assim como uma medida de combate à desertificação, que tem sido uma das bandeiras da actuação política social-democrata na região.
