

Neste momento decorre a 1ª fase da obra de ampliação daquele cais, que consta de um cais acostável de 75 metros, estando-se na fase mais delicada, pois já estão colocados pilhares e suas respectivas aduelas, que já aparecem à superfície, sendo que de dia para dia torna-se mais difícil a operacionalidade do porto.
Esta é a razão pela qual foi tomada a decisão de restringir a utilização do Porto Comercial da Ilha Graciosa a navios com mais de 60 metros, o que incluiu o Ilha Azul e os navios porta-contentores, que durante 6 semanas não irão atracar na Graciosa.
Trata-se do período durante o que decorrerá a primeira fase da obra, que estando concluída permitirá que o porto volte à normalidade, com a utilização da parte nova em construção, entrando depois a parte de dentro do porto em obras, a 2ª fase.
Devido à proximidade do molhe do Porto de Pescas não será possível utilizar o Rebocador na ajuda das operações.
Ribeiro Pinto pediu desculpas por esta situação, garantindo que tudo será feito para que o abastecimento da ilha seja garantido.
O responsável pela APTG deixou ainda a possibilidade de caso as condições sejam favoráveis, o navio dos combustíveis possa vir á Graciosa, porque se trata de um navio baixo.
A carga contentorizada chegará à Graciosa nos barcos do TMG e em relação aos passageiros, disse que a Atlanticoline está a tratar do assunto. No entanto, Ribeiro Pinto afirmou que caso haja necessidade poderá o cruzeiro vir à Graciosa e os carros dos passageiros irão e virão nos barcos dos TMG.
Porto Comercial da Ilha Graciosa durante as próximas 6 semanas com navegação muito limitada.