As declarações que recentemente o Director da RTP Açores prestou no Parlamento Regional, foram alvo de criticas de João Costa, presidente do PSD Graciosa.
Segundo artigo enviado à Rádio Graciosa, “de acordo com o relatório apresentado pela comissão parlamentar que o ouviu, o Director da TV do Estado "reafirmou a sua aposta na generalização da cobertura de todas as parcelas do arquipélago, através dos "repórteres de ilha" (…)", o que segundo João Costa, “certamente que muito haverá a dizer e a "mexer" na RTP Açores, na sua programação e na sua "orientação" jornalística, que se quer de isenção, pautada pela distribuição equitativa dos "tempos de antena" entre governo e oposições.
O líder laranja destaca ainda que nos últimos tempos tem sido bastante controversa na Graciosa a cobertura jornalístico-televisiva que a RTP Açores faz da Graciosa, com muitas queixas.
Sobre o caso concreto da Graciosa, o presidente do PSD Graciosa acredita que “a despesa seja grande e que o provento seja menor, mas essa nunca pode ser a dialéctica da nossa televisão, como não o pode ser para os transportes ou para o acesso à justiça de que agora também se fala.” E citamos.
Segundo artigo enviado à Rádio Graciosa, “de acordo com o relatório apresentado pela comissão parlamentar que o ouviu, o Director da TV do Estado "reafirmou a sua aposta na generalização da cobertura de todas as parcelas do arquipélago, através dos "repórteres de ilha" (…)", o que segundo João Costa, “certamente que muito haverá a dizer e a "mexer" na RTP Açores, na sua programação e na sua "orientação" jornalística, que se quer de isenção, pautada pela distribuição equitativa dos "tempos de antena" entre governo e oposições.
O líder laranja destaca ainda que nos últimos tempos tem sido bastante controversa na Graciosa a cobertura jornalístico-televisiva que a RTP Açores faz da Graciosa, com muitas queixas.
Sobre o caso concreto da Graciosa, o presidente do PSD Graciosa acredita que “a despesa seja grande e que o provento seja menor, mas essa nunca pode ser a dialéctica da nossa televisão, como não o pode ser para os transportes ou para o acesso à justiça de que agora também se fala.” E citamos.