As associações de futebol do arquipélago querem aumentar para doze o número de equipas na Série Açores, uma pretensão que pode esbarrar na indisponibilidade até agora demonstrada pelo Governo para subsidiar o alargamento.
A direcção regional de Desporto, por intermédio de Rui Santos, há muito que vem afirmando que o alargamento só será possível se não se verificarem aumento de custos, uma solução que não gera consenso e que vai obrigar a intensas negociações ao longo dos próximos meses.E se o discurso do director regional aponta para alguma inflexibilidade, o de Carlos César não altera o que Rui Santos tem dito. O presidente do Governo não está contra o aumento, mas avisa que as verbas afectas à Série Açores não serão alvo de revisão por excesso.“A direcção regional de Desporto já definiu os limites de financiamento e agora cabe aos clubes, que têm a sua autonomia, decidir”, disse o chefe do executivo açoriano à margem da audiência que teve com a comissão administrativa do Lusitânia. César destacou ainda que os responsáveis pelas instituições desportivas deveriam começar a pensar na salvaguarda do futuro e definir uma aposta clara numa modalidade. “Deveriam escolher uma modalidade onde possam ter um bom desempenho desportivo e alcançar notoriedade sem descurar a gestão”, sugere, colocando de parte qualquer intenção de avançar para um saneamento financeiro. “Sobre essa matéria estamos conversados”, resume.
Fonte: Radio Atlântida/ DI.
A direcção regional de Desporto, por intermédio de Rui Santos, há muito que vem afirmando que o alargamento só será possível se não se verificarem aumento de custos, uma solução que não gera consenso e que vai obrigar a intensas negociações ao longo dos próximos meses.E se o discurso do director regional aponta para alguma inflexibilidade, o de Carlos César não altera o que Rui Santos tem dito. O presidente do Governo não está contra o aumento, mas avisa que as verbas afectas à Série Açores não serão alvo de revisão por excesso.“A direcção regional de Desporto já definiu os limites de financiamento e agora cabe aos clubes, que têm a sua autonomia, decidir”, disse o chefe do executivo açoriano à margem da audiência que teve com a comissão administrativa do Lusitânia. César destacou ainda que os responsáveis pelas instituições desportivas deveriam começar a pensar na salvaguarda do futuro e definir uma aposta clara numa modalidade. “Deveriam escolher uma modalidade onde possam ter um bom desempenho desportivo e alcançar notoriedade sem descurar a gestão”, sugere, colocando de parte qualquer intenção de avançar para um saneamento financeiro. “Sobre essa matéria estamos conversados”, resume.
Fonte: Radio Atlântida/ DI.