Carlos César presidiu, ao princípio da tarde de ontem, à cerimónia de consignação da empreitada de construção do Centro de Apoio aos Visitantes da Furna do Enxofre, na ilha Graciosa, uma obra no valor de cerca de 550 mil euros e com um prazo de execução de oito meses.
Como foi referido na ocasião, a estrutura incluirá um conjunto de recursos tecnológicos e interpretativos que permitirá uma viagem remota ao interior da Furna, potenciando o uso adequado de uma das maiores abóbadas vulcânicas do mundo e, mesmo nos dias em que não seja possível descer até à lagoa subterrânea, em virtude do aumento da concentração de dióxido de carbono, existirão ali motivos de interesse e instrumentos pedagógicos e informativos que justificarão a visita.
O presidente do Governo, sublinhando o consequente reforço da atractividade da Graciosa no plano turístico, afirmou que “a nossa grande missão – do Governo dos Açores e das pessoas em geral – é a de zelar pela manutenção da qualidade ambiental que hoje referencia a nossa Região no plano internacional.”
Na última década, acrescentou Carlos César, foram criados os instrumentos de planeamento e de gestão adequados e coordenados complexos procedimentos de licenciamento ambiental, de modo a manter a imagem justamente difundida da nossa Região e a qualidade de vida das pessoas.
Porém, prosseguiu o presidente do Governo, são ainda muitos os desafios à nossa política ambiental, nomeadamente no que se refere à gestão concessionada de diversas tipologias de resíduos nas diferentes ilhas.
Foi com esse enquadramento que, recentemente, o Governo esteve na Graciosa, a apresentar o projecto do Centro de Processamento e o de Valorização Orgânica por Compostagem, e que foi iniciada a discussão pública do diploma que cria o Parque Natural da ilha.
Como foi referido na ocasião, a estrutura incluirá um conjunto de recursos tecnológicos e interpretativos que permitirá uma viagem remota ao interior da Furna, potenciando o uso adequado de uma das maiores abóbadas vulcânicas do mundo e, mesmo nos dias em que não seja possível descer até à lagoa subterrânea, em virtude do aumento da concentração de dióxido de carbono, existirão ali motivos de interesse e instrumentos pedagógicos e informativos que justificarão a visita.
O presidente do Governo, sublinhando o consequente reforço da atractividade da Graciosa no plano turístico, afirmou que “a nossa grande missão – do Governo dos Açores e das pessoas em geral – é a de zelar pela manutenção da qualidade ambiental que hoje referencia a nossa Região no plano internacional.”
Na última década, acrescentou Carlos César, foram criados os instrumentos de planeamento e de gestão adequados e coordenados complexos procedimentos de licenciamento ambiental, de modo a manter a imagem justamente difundida da nossa Região e a qualidade de vida das pessoas.
Porém, prosseguiu o presidente do Governo, são ainda muitos os desafios à nossa política ambiental, nomeadamente no que se refere à gestão concessionada de diversas tipologias de resíduos nas diferentes ilhas.
Foi com esse enquadramento que, recentemente, o Governo esteve na Graciosa, a apresentar o projecto do Centro de Processamento e o de Valorização Orgânica por Compostagem, e que foi iniciada a discussão pública do diploma que cria o Parque Natural da ilha.