O Congresso de Economia da Graciosa arrancou ontem e decorre até 26 de Fevereiro, no Centro Cultural da Ilha Graciosa, sob o tema “a Ilha Graciosa e os desafios do desenvolvimento no século XXI”.A sessão de abertura decorreu pelas 10h00, com a presença de José Aguiar, presidente da Câmara Municipal de Santa cruz da Graciosa, José Cunha da Associação Cultural Festa Redonda e Laura Matos da organização do Festa Redonda.
O presidente da Câmara Municipal aproveitou para referir a importância do evento, em especial no que diz respeito a mostrar as potencialidades da Graciosa e da troca de experiências dos três dias em que poderão surgir novas possibilidades e oportunidades.
José Cunha, presidente da Associação Cultural Festa Redonda falou dos objectivos do festival, que são sobretudo promover incentivas variadas, que podem promover a economia local.
Laura Matos, da organização do Festival, apresentou o Festival Festa Redonda e falou dos Açores como palco desta iniciativa. No fundo o objectivo é dar voz a quem não tem voz, tal como frisou Laura Matos na cerimónia de abertura.
A primeira palestra do Congresso, intitulou-se “Breve caracterização sócio-económica e cultural”, por Jorge Cunha.
Ainda na manhã, Luís Henrique Silva apresentou a palestra sobre “a realidade do sector agro-pecuário na Graciosa”. Este conhecedor da agricultura falou da realidade da ilha Graciosa como ilha envelhecida, em que 30% da população tem mais de 65 anos.
Na agricultura graciosense, ficou-se a conhecer que ao invés de outros sectores, a agricultura continua em crescimento na Graciosa, com destaque para a qualidade dos produtos. No mercado da carne, referiu o facto de se exportar gado vivo, quando se deveria investir na transformação de carne, que conjugado com bons transportes, seria uma boa aposta. Sobre o facto da Graciosa ter o mais elevado estatuto de sanidade animal, o B4, afirmou que a Graciosa não tem tido os devidos benefícios. No início da tarde retomou-se os trabalhos e começou-se com a palestra proferida por Carlos Brum intitulada “Perspectivas para o futuro do sector comercial na Graciosa”.
Segundo Carlos Brum a Graciosa necessita de novos mercados e para que isso aconteça é necessário haver um grande esforço e investigação para que se possa apostar nas áreas certas.
Os graciosenses preverem os produtos de outros locais aos da nossa ilha, e esta situação precisa ser invertida, já que está a prejudicar a economia da Graciosa.
Na opinião de Carlos Brum o turismo não será no futuro a nossa salvação, porque todos os sectores são importantes para o nosso desenvolvimento.
“A importância do sector das pescas na micro-economia da Graciosa”, foi exposta por João Ataíde, Presidente da Associação de Pescadores Graciosenses.
Segundo João Ataíde a associação de pescadores está a funcionar da melhor forma e aproveitou também a ocasião para se congratular com as obras realizadas no Porto de Pescas. Ainda frisou que o facto de ainda não termos uma Marina só prova que a Graciosa continua esquecida.
A última palestra de hoje “sobre os transportes marítimos e aéreos e os problemas no escoamento do pescado, será proferida por Valentino Benjamim.O evento reúne cerca de 30 pessoas do continente, mas este número será de quase 50 pessoas, com empresários da graciosa e outras ilhas.
O presidente da Câmara Municipal aproveitou para referir a importância do evento, em especial no que diz respeito a mostrar as potencialidades da Graciosa e da troca de experiências dos três dias em que poderão surgir novas possibilidades e oportunidades.
José Cunha, presidente da Associação Cultural Festa Redonda falou dos objectivos do festival, que são sobretudo promover incentivas variadas, que podem promover a economia local.
Laura Matos, da organização do Festival, apresentou o Festival Festa Redonda e falou dos Açores como palco desta iniciativa. No fundo o objectivo é dar voz a quem não tem voz, tal como frisou Laura Matos na cerimónia de abertura.
A primeira palestra do Congresso, intitulou-se “Breve caracterização sócio-económica e cultural”, por Jorge Cunha.
Ainda na manhã, Luís Henrique Silva apresentou a palestra sobre “a realidade do sector agro-pecuário na Graciosa”. Este conhecedor da agricultura falou da realidade da ilha Graciosa como ilha envelhecida, em que 30% da população tem mais de 65 anos.
Na agricultura graciosense, ficou-se a conhecer que ao invés de outros sectores, a agricultura continua em crescimento na Graciosa, com destaque para a qualidade dos produtos. No mercado da carne, referiu o facto de se exportar gado vivo, quando se deveria investir na transformação de carne, que conjugado com bons transportes, seria uma boa aposta. Sobre o facto da Graciosa ter o mais elevado estatuto de sanidade animal, o B4, afirmou que a Graciosa não tem tido os devidos benefícios. No início da tarde retomou-se os trabalhos e começou-se com a palestra proferida por Carlos Brum intitulada “Perspectivas para o futuro do sector comercial na Graciosa”.
Segundo Carlos Brum a Graciosa necessita de novos mercados e para que isso aconteça é necessário haver um grande esforço e investigação para que se possa apostar nas áreas certas.
Os graciosenses preverem os produtos de outros locais aos da nossa ilha, e esta situação precisa ser invertida, já que está a prejudicar a economia da Graciosa.
Na opinião de Carlos Brum o turismo não será no futuro a nossa salvação, porque todos os sectores são importantes para o nosso desenvolvimento.
“A importância do sector das pescas na micro-economia da Graciosa”, foi exposta por João Ataíde, Presidente da Associação de Pescadores Graciosenses.
Segundo João Ataíde a associação de pescadores está a funcionar da melhor forma e aproveitou também a ocasião para se congratular com as obras realizadas no Porto de Pescas. Ainda frisou que o facto de ainda não termos uma Marina só prova que a Graciosa continua esquecida.
A última palestra de hoje “sobre os transportes marítimos e aéreos e os problemas no escoamento do pescado, será proferida por Valentino Benjamim.O evento reúne cerca de 30 pessoas do continente, mas este número será de quase 50 pessoas, com empresários da graciosa e outras ilhas.