quinta-feira, setembro 20, 2007
Rádio Graciosa
No âmbito da discussão gerada ontem à tarde, na Assembleia Regional, em torno da visita do Governo à Graciosa, o Líder Parlamentar do CDS-PP Açores, Artur Lima, questionou o Governo Regional e os deputados do PS eleitos pela ilha Graciosa, sobre o sector de recreio náutico prometido em 1999 para aquela ilha, mas que nunca chegou a ser construído.
No âmbito de uma discussão sobre a recente visita estatutária do executivo socialista à Graciosa, Artur Lima introduziu a questão que acabou por não ter respostas concretas, uma vez que os deputados da maioria eleitos pela ilha branca a única resposta que deram foram que “as informações de que disponham indicavam que a obra é para se fazer”, não se sabendo para quando, acrescentamos nós.
O responsável máximo pela bancada democrata-cristã na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores recordou que “em 1999 os Srs. Secretários Regionais da Economia e Agricultura e Pescas andaram pela Graciosa a apresentar projectos para a construção do porto de pescas e sector de recreio náutico”, no entanto, “até agora apenas se foi investindo nas pescas”.
“Na altura o Governo anunciou que este seria um projecto integrado na baía da Praia, mas o que se verifica é que oito anos passados o projecto foi desintegrado, pois só se avançou com o sector das pescas”, disse o popular açoriano.
Artur Lima lembrou aos socialistas que naquela ilha existem cerca de 80 pessoas com embarcações de recreio náutico, facto que, no seu entender, “torna fundamental saber o que se passa com a promessa do Governo.
Por outro lado, o parlamentar do CDS-PP Açores lamentou o facto das políticas de fixação de jovens na ilha por parte do actual Governo Regional “falharem redondamente”, pois, considerou, “se o PS quiser continuar a promover estas políticas daqui por cinquenta anos a ilha não terá ninguém”.
As preocupações do deputado popular, segundo disse, “são muitas” e “o CDS-PP tem estudado e acompanhado com intensidade a questão demográfica da ilha”, uma vez que “todos sabem que a ilha Graciosa é a que apresenta o maior índice de envelhecimento dos Açores”.
Todas estes problemas da Graciosa levantados por Artur Lima, não tiveram uma resposta por parte do Governo Regional.
No âmbito de uma discussão sobre a recente visita estatutária do executivo socialista à Graciosa, Artur Lima introduziu a questão que acabou por não ter respostas concretas, uma vez que os deputados da maioria eleitos pela ilha branca a única resposta que deram foram que “as informações de que disponham indicavam que a obra é para se fazer”, não se sabendo para quando, acrescentamos nós.
O responsável máximo pela bancada democrata-cristã na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores recordou que “em 1999 os Srs. Secretários Regionais da Economia e Agricultura e Pescas andaram pela Graciosa a apresentar projectos para a construção do porto de pescas e sector de recreio náutico”, no entanto, “até agora apenas se foi investindo nas pescas”.
“Na altura o Governo anunciou que este seria um projecto integrado na baía da Praia, mas o que se verifica é que oito anos passados o projecto foi desintegrado, pois só se avançou com o sector das pescas”, disse o popular açoriano.
Artur Lima lembrou aos socialistas que naquela ilha existem cerca de 80 pessoas com embarcações de recreio náutico, facto que, no seu entender, “torna fundamental saber o que se passa com a promessa do Governo.
Por outro lado, o parlamentar do CDS-PP Açores lamentou o facto das políticas de fixação de jovens na ilha por parte do actual Governo Regional “falharem redondamente”, pois, considerou, “se o PS quiser continuar a promover estas políticas daqui por cinquenta anos a ilha não terá ninguém”.
As preocupações do deputado popular, segundo disse, “são muitas” e “o CDS-PP tem estudado e acompanhado com intensidade a questão demográfica da ilha”, uma vez que “todos sabem que a ilha Graciosa é a que apresenta o maior índice de envelhecimento dos Açores”.
Todas estes problemas da Graciosa levantados por Artur Lima, não tiveram uma resposta por parte do Governo Regional.
