O reitor da Universidade dos Açores comprometeu-se a manter inalteradas as propinas anuais de 850 euros, enquanto vigorar o actual modelo de financiamento do Ensino Superior, alegando as insuficiências do apoio social aos alunos.
"Enquanto persistir o actual modelo de financiamento do Ensino Superior, a nossa propina permanecerá inalterável", assegura Avelino Meneses, no projecto da sua recandidatura às eleições de 16 deste Maio a que a agência Lusa teve acesso. Avelino Meneses, que se propõe a fazer um segundo mandato na instituição açoriana, reconheceu que as propinas em vigor de 850 euros por ano constituem "um quantitativo inequivocamente elevado", face às "insuficiências do apoio social ao estudante". O actual reitor reivindica, ainda, um contrato de financiamento complementar em que a Universidade dos Açores seja avaliada pelo seu desempenho, alegando que está em causa a "mais peculiar instituição de Ensino Superior de Portugal".
"Enquanto persistir o actual modelo de financiamento do Ensino Superior, a nossa propina permanecerá inalterável", assegura Avelino Meneses, no projecto da sua recandidatura às eleições de 16 deste Maio a que a agência Lusa teve acesso. Avelino Meneses, que se propõe a fazer um segundo mandato na instituição açoriana, reconheceu que as propinas em vigor de 850 euros por ano constituem "um quantitativo inequivocamente elevado", face às "insuficiências do apoio social ao estudante". O actual reitor reivindica, ainda, um contrato de financiamento complementar em que a Universidade dos Açores seja avaliada pelo seu desempenho, alegando que está em causa a "mais peculiar instituição de Ensino Superior de Portugal".