O Sindicato Democrático dos Professores dos Açores alertou, que a proposta do Governo Regional de Estatuto da Carreira Docente é "altamente penalizadora" para os docentes, apresentando uma visão "negativista e funcionarista" da profissão.
O Sindicato, que se reuniu recentemente com o secretário do sector, adiantou que a terceira versão da proposta de Estatuto para os docentes que prestam serviço no Arquipélago propõe uma carreira com a duração de mais de 35 anos par a acesso ao topo (mais de 38 anos para a grande maioria dos professores dos Açor es), contra os 26 actuais.
Em alternativa, a estrutura sindical realçou, em comunicado, ter suscitado ao secretário regional da Educação a possibilidade de uma carreira em que o tempo de serviço entre o acesso e o topo seja, de acordo com os padrões europeus, inferior a 35 anos. "O SDPA analisou, também, as variáveis que respeitam aos modelos de avaliação do desempenho, com ênfase na avaliação predominantemente formativa", sustentou o Sindicato, para quem a Região tem um corpo docente "altamente profissionalizado e estável".
O Sindicato, que se reuniu recentemente com o secretário do sector, adiantou que a terceira versão da proposta de Estatuto para os docentes que prestam serviço no Arquipélago propõe uma carreira com a duração de mais de 35 anos par a acesso ao topo (mais de 38 anos para a grande maioria dos professores dos Açor es), contra os 26 actuais.
Em alternativa, a estrutura sindical realçou, em comunicado, ter suscitado ao secretário regional da Educação a possibilidade de uma carreira em que o tempo de serviço entre o acesso e o topo seja, de acordo com os padrões europeus, inferior a 35 anos. "O SDPA analisou, também, as variáveis que respeitam aos modelos de avaliação do desempenho, com ênfase na avaliação predominantemente formativa", sustentou o Sindicato, para quem a Região tem um corpo docente "altamente profissionalizado e estável".



segunda-feira, dezembro 11, 2006
Rádio Graciosa