segunda-feira, dezembro 04, 2006
Rádio Graciosa
Sociedade, Comunicação e Risco foi o tema do colóquio realizado este fim-de-semana em S. Miguel pela Protecção Civil dos Açores.
Para assistirem a este colóquio foram convidados todos os órgãos de comunicação social da região, tendo os painéis versado sobre temas como o risco, ciência e dinâmicas sociais, apresentadas por João Nunes e José Mendes, professores da universidade de Coimbra.
A Vulnerabilidade, Risco e Sistema Operacional, foi o tema versado por João Gaspar e Pedro Mata, da Universidade dos Açores e Instituto de meteorologia respectivamente.
Finalmente o Tratamento da Informação em Situações de Risco, apresentado por Paulo Serra da Universidade da Beira Interior e Daniela Santiago, jornalista da RTP foi o ultima painel a ser apresentado.
Todos estes painéis mereceram um animado debate sobre questões que preocupam esta região.No início e termo deste colóquio, José Contente reafirmou a aposta do Governo no equipamento quer humano e material do Serviço de protecção Civil dos Açores, e levantou a hipótese de serem adquiridos dois radares para serem colocados um nas Flores e outro em S. Miguel para apoiarem na vigilância da aproximação das tempestades da região.
Para assistirem a este colóquio foram convidados todos os órgãos de comunicação social da região, tendo os painéis versado sobre temas como o risco, ciência e dinâmicas sociais, apresentadas por João Nunes e José Mendes, professores da universidade de Coimbra.
A Vulnerabilidade, Risco e Sistema Operacional, foi o tema versado por João Gaspar e Pedro Mata, da Universidade dos Açores e Instituto de meteorologia respectivamente.
Finalmente o Tratamento da Informação em Situações de Risco, apresentado por Paulo Serra da Universidade da Beira Interior e Daniela Santiago, jornalista da RTP foi o ultima painel a ser apresentado.
Todos estes painéis mereceram um animado debate sobre questões que preocupam esta região.No início e termo deste colóquio, José Contente reafirmou a aposta do Governo no equipamento quer humano e material do Serviço de protecção Civil dos Açores, e levantou a hipótese de serem adquiridos dois radares para serem colocados um nas Flores e outro em S. Miguel para apoiarem na vigilância da aproximação das tempestades da região.
