O secretário regional da Agricultura e Florestas atribuiu ontem à Universidade dos Açores "a capacidade científica e técnica para a caracterização do leite açoriano para poder ser classificado como de Indicação Geográfica Protegida (IGP)".
Noé Rodrigues, que falava em Angra do Heroísmo, depois de uma visita ao Departamento de Ciências Agrárias da Universidade dos Açores, sustentou que "a credibilização científica será fornecida aos empresários que comercializam o leite do arquipélago"."O objectivo é sugerir, aos empresários, estratégias de mercado que realcem as mais valias dos produtos açorianos que permitam aos cidadãos optar, por exemplo, por um leite com características, para melhor, diferentes dos restantes", acrescentou o secretário regional.Noé Rodrigues disse que "no limite terá de ser ponderada a possibilidade de ser comercializado leite com o nome e marca Açores de forma a evidenciar a diferença sobre as potencialidades naturais e ecológicas da produção leiteira regional".Para o governante, "é fundamental penetrar nos mercados que permeiem a qualidade porque de outra forma não podemos competir em preço com produtores passivos do leite".Segundo Noé Rodrigues, a universidade vai efectuar um estudo sobre as capacidades de uns e as necessidades dos outros e posteriormente serão determinados os rumos dos trabalhos.
Noé Rodrigues, que falava em Angra do Heroísmo, depois de uma visita ao Departamento de Ciências Agrárias da Universidade dos Açores, sustentou que "a credibilização científica será fornecida aos empresários que comercializam o leite do arquipélago"."O objectivo é sugerir, aos empresários, estratégias de mercado que realcem as mais valias dos produtos açorianos que permitam aos cidadãos optar, por exemplo, por um leite com características, para melhor, diferentes dos restantes", acrescentou o secretário regional.Noé Rodrigues disse que "no limite terá de ser ponderada a possibilidade de ser comercializado leite com o nome e marca Açores de forma a evidenciar a diferença sobre as potencialidades naturais e ecológicas da produção leiteira regional".Para o governante, "é fundamental penetrar nos mercados que permeiem a qualidade porque de outra forma não podemos competir em preço com produtores passivos do leite".Segundo Noé Rodrigues, a universidade vai efectuar um estudo sobre as capacidades de uns e as necessidades dos outros e posteriormente serão determinados os rumos dos trabalhos.