sexta-feira, agosto 25, 2006
Rádio Graciosa
O próximo Quadro Comunitário de Apoio (QCA) será “generoso para a agricultura e para os agricultores açorianos, caso seja aceite a proposta apresentada pelo Governo Regional, para o período compreendido entre 2007 e 2013”.
A afirmação é de Noé Rodrigues e segundo o governante, a proposta apresentada pela Região para integrar o próximo QCA, e que tudo indica deverá ser aprovada, constitui “um bom programa de apoio ao rendimento dos produtores, no âmbito do POSEI-Agricultura”.
Noé Rodrigues lembrou, a propósito, que a proposta do Governo dos Açores foi amplamente discutida com a lavoura, da qual recebeu, de resto, várias sugestões e contributos, pelo que, a ser aprovada, vai ser, na opinião unânime dos parceiros do sector, “um programa fundamental para a melhoria do rendimento dos produtores”.Alertou, também, para a imperiosa necessidade de Governo Regional e agentes do sector agrícola fazerem, agora, um grande esforço no sentido de que, as verbas provenientes do novo QCA para a agricultura “não sejam derramadas por mãos alheias, nomeadamente em processos menos claros, que possam levar a uma desvalorização daquilo que se produz na Região”.
A afirmação é de Noé Rodrigues e segundo o governante, a proposta apresentada pela Região para integrar o próximo QCA, e que tudo indica deverá ser aprovada, constitui “um bom programa de apoio ao rendimento dos produtores, no âmbito do POSEI-Agricultura”.
Noé Rodrigues lembrou, a propósito, que a proposta do Governo dos Açores foi amplamente discutida com a lavoura, da qual recebeu, de resto, várias sugestões e contributos, pelo que, a ser aprovada, vai ser, na opinião unânime dos parceiros do sector, “um programa fundamental para a melhoria do rendimento dos produtores”.Alertou, também, para a imperiosa necessidade de Governo Regional e agentes do sector agrícola fazerem, agora, um grande esforço no sentido de que, as verbas provenientes do novo QCA para a agricultura “não sejam derramadas por mãos alheias, nomeadamente em processos menos claros, que possam levar a uma desvalorização daquilo que se produz na Região”.
