Hilberto Silva, tocador do grupo de violas de Santa Cruz, lamenta que quando o grupo entra na sala de baile, infelizmente há quem faça comentários, desagradáveis, não só por parte dos mais novos, mas também pelos mais velhos.
Quanto aos jovens, Francisco Ávila, afirma que cada vez mais, mostram interesse em bailar as modas de viola e por vezes a roda de pares tem excesso de pessoas. Mas este interesse é bom, pois é o melhor modo de aprenderem os bailes tradicionais.
Hilberto Silva e Francisco Ávila consideram que a maior diferença dos tempos antigos para agora, são as próprias modas de viola, que com os tempos têm sofrido alterações.
Quanto à aprendizagem destas músicas regionais, Francisco e Hilberto consideram que para ensinar a viola da terra tem de ser uma pessoa que saiba tocar a viola da terra, não basta saber música é necessário ter muita prática.
Quanto aos jovens, Francisco Ávila, afirma que cada vez mais, mostram interesse em bailar as modas de viola e por vezes a roda de pares tem excesso de pessoas. Mas este interesse é bom, pois é o melhor modo de aprenderem os bailes tradicionais.
Hilberto Silva e Francisco Ávila consideram que a maior diferença dos tempos antigos para agora, são as próprias modas de viola, que com os tempos têm sofrido alterações.
Quanto à aprendizagem destas músicas regionais, Francisco e Hilberto consideram que para ensinar a viola da terra tem de ser uma pessoa que saiba tocar a viola da terra, não basta saber música é necessário ter muita prática.
Graciosenses quase a deixar perder esta tradição.



terça-feira, janeiro 17, 2006
Rádio Graciosa