Os Açores registaram um crescimento da taxa de investimento (Formação Bruta de Capital Fixo – FBCF) superior à média nacional, no período compreendido entre 1995 e 2003, revelam dados ontem tornados públicos pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
De acordo com os números agora disponibilizados, o crescimento dessa taxa foi de 10,1% na Região, face à média nacional de 6%. Os Açores suplantaram as regiões Centro (7,4%), Norte (6,6%) e Lisboa (2,6%).
A publicação do INE revela, também, que a FBCF sofreu uma quebra em 2003, relativamente a 2002, uma diminuição média nacional de 8,3%. Essa quebra foi, no entanto, menor nos Açores (-6,2%), com melhor performance do que o Alentejo (-11,4%), Lisboa (-13,4%) e Madeira (-21,4%).
Ainda segundo o INE, os Açores foram a região que investiu maior percentagem da riqueza criada em 2003. O indicador “Taxa de Investimento Aparente” (calculado pela relação entre a FBCF e VAB – Valor Acrescentado Bruto) relativo a esse ano revela que, embora Lisboa e o Norte tenham sido as regiões que mais contribuíram para a FBCF e PIB do País, foram aquelas que apresentaram uma proporção de riqueza investida abaixo da média nacional. Pelo contrário, os Açores, o Alentejo e a Madeira foram as que apresentaram maior taxa de investimento, 46% no primeiro caso e 34% nas outras duas regiões. Nesse ano, aquele indicador para o País situou-se em 26%, havendo uma perda de três pontos percentuais na proporção de riqueza investida, face a 2002.
De acordo com os números agora disponibilizados, o crescimento dessa taxa foi de 10,1% na Região, face à média nacional de 6%. Os Açores suplantaram as regiões Centro (7,4%), Norte (6,6%) e Lisboa (2,6%).
A publicação do INE revela, também, que a FBCF sofreu uma quebra em 2003, relativamente a 2002, uma diminuição média nacional de 8,3%. Essa quebra foi, no entanto, menor nos Açores (-6,2%), com melhor performance do que o Alentejo (-11,4%), Lisboa (-13,4%) e Madeira (-21,4%).
Ainda segundo o INE, os Açores foram a região que investiu maior percentagem da riqueza criada em 2003. O indicador “Taxa de Investimento Aparente” (calculado pela relação entre a FBCF e VAB – Valor Acrescentado Bruto) relativo a esse ano revela que, embora Lisboa e o Norte tenham sido as regiões que mais contribuíram para a FBCF e PIB do País, foram aquelas que apresentaram uma proporção de riqueza investida abaixo da média nacional. Pelo contrário, os Açores, o Alentejo e a Madeira foram as que apresentaram maior taxa de investimento, 46% no primeiro caso e 34% nas outras duas regiões. Nesse ano, aquele indicador para o País situou-se em 26%, havendo uma perda de três pontos percentuais na proporção de riqueza investida, face a 2002.



segunda-feira, janeiro 02, 2006
Rádio Graciosa