Entre as listas entregues, a IL concorre em oito círculos e o JPP apresenta-se em seis deles na sua estreia nas regionais açorianas.
A maioria das forças políticas que apresentaram listas incluiu candidatos aos 10 círculos: coligação PSD/CDS/PPM, PS, BE, PAN, Chega, CDU (PCP/PEV), Livre, ADN e coligação Alternativa 21 (MPT/Aliança).
Porém, no caso da Alternativa 21, até às 09h30 desta quinta-feira foram rejeitadas listas em pelo menos alguns juízos locais.
No círculo da Graciosa a rejeição só pode agora ser contestada no Tribunal Constitucional e noutros casos, como São Miguel e Terceira, ainda decorre o prazo para a eventual substituição de candidatos após uma primeira rejeição, conforme indicaram à Lusa fontes conhecedoras dos processos.
De acordo com a Comissão Nacional de Eleições (CNE), quando as listas são rejeitadas uma primeira vez na primeira instância (ou seja, nos respetivos juízos onde foram entregues para validação), as candidaturas têm dois dias para substituir os candidatos inelegíveis ou completar o número de candidatos em falta. Caso contrário, o juiz responsável rejeita toda a lista e apenas é possível recorrer para o Tribunal Constitucional.
Na Graciosa já foi emitido pelo juiz responsável o despacho que invalida a participação da coligação, datado de terça-feira. Por isso, a CNE atualizou no seu ‘site’, com essa referência, a informação relativa ao sorteio da ordem das forças políticas no boletim de voto da ilha.
GRACIOSA
ADN – Nuno Filipe de Melo
CDU – Joana Fonseca
Livre – Patrícia Ribeiro
Chega – Bruno Costa
BE – Ricardo Toste
PS – José Ávila
PSD/CDS/PPM – João Bruto da Costa
Alternativa 21 – candidatura rejeitada pelo juízo local
PAN – Sara Vieira
IL – Ana Martins
Fonte: LUSA/AO