O Conselho de Ilha da Graciosa reuniu de forma extraordinária, na tarde de Quinta-feira.
O encontro tinha na ordem de trabalhos a analise e emissão de parecer à anteproposta do Plano e Orçamento da Região Autónoma dos Açores para 2024.
Os conselheiros decidiram por maioria, com 5 votos a favor e 8 abstenções, dar um parecer favorável.
A acompanhar o parecer seguem alguns alertas elencados pelos conselheiros, nomeadamente a falta de recursos humanos na saúde, intervenção nas estradas regionais, falta de investimento na agricultura, dúvidas em relação à concessão das Termas do Carapacho e à construção da gare marítima e a necessidade de formação profissional.
A alienação do Hotel Graciosa, a ampliação e iluminação da pista do aeródromo e obras de manutenção na escola secundária também continuam a gerar preocupação nos conselheiros.
A falta de investimento público, que por conseguinte gera crise no setor da construção civil é outro alerta deixado pelo Conselho de Ilha da Graciosa.
O plano e orçamento para 2024 será implementado durante cerca de 6 meses, fruto das eleições antecipadas de Fevereiro.
Apesar do curto espaço de tempo, Ricardo d´Areia espera a melhor execução possível e que aquilo que não for possível realizar este ano, seja então executado no próximo ano.