Na última reunião da Câmara Municipal de Santa Cruz da
Graciosa, os vereadores António Reis e Cláudia Cunha apresentaram outras duas
propostas.
Uma delas é que a Câmara realize um contacto pessoal com cada
um dos estudantes deslocados, através da linha de apoio da câmara, de forma a
que o executivo perceba todas as dificuldades porque estão a passar neste
momento de crise e dessa forma criar um conjunto de apoios específicos e em
consonância com as suas necessidades.
Na resposta, o Presidente da Câmara comunicou que não tem
conhecimento, por qualquer via, de nenhum estudante graciosense que esteja em
dificuldades e também ninguém recorreu à linha de apoio disponibilizada pelo
Município a pedir ajuda, relembrando que o Governo Regional está a apoiar todos
os estudantes deslocados com necessidades.
Declarou ainda que a câmara não poderá contactar todos os estudantes porque não tem os seus contactos nem meios de os obter, até por uma questão de proteção de dados, e que todos terão condições e conhecimentos para solicitar apoio através de contacto telefónico ou endereço eletrónico.
Declarou ainda que a câmara não poderá contactar todos os estudantes porque não tem os seus contactos nem meios de os obter, até por uma questão de proteção de dados, e que todos terão condições e conhecimentos para solicitar apoio através de contacto telefónico ou endereço eletrónico.
Os vereadores do PSD propuseram ainda que caso a câmara
decida cancelar a parte profana da principais festas de verão, canalize a verba
afecta às Festas de Santo Cristo para um apoio directo à “cultura da ilha”,
como são exemplo, as filarmónicas, grupos corais, folclores, teatro, etc.
Os vereadores entendem que com a prevista diminuição das actuações este ano, este apoio é fundamental para fazer face às despesas de funcionamento dessas instituições e serve de elemento motivador para que continuem a desempenhar um papel imprescindível na sociedade graciosense.
Os vereadores entendem que com a prevista diminuição das actuações este ano, este apoio é fundamental para fazer face às despesas de funcionamento dessas instituições e serve de elemento motivador para que continuem a desempenhar um papel imprescindível na sociedade graciosense.
Sobre este assunto, o autarca Manuel Avelar Santos informou
que, com o intuito de se poder ajudar os munícipes em situações excecionais de
carência grave, a câmara está a preparar uma proposta de regulamento municipal
do fundo de emergência social e que a câmara pretende antecipar a atribuição dos subsídios às
coletividades, possivelmente no mês de julho, tendo a Vice-Presidente
acrescentado que já estão todas a ser contactadas no sentido de acelerarem a
entrega dos relatórios.