O alerta é grande e a apreensão geral. Vivemos uma crise sanitária que será económica e também social. É relevante que se iniciem todos os mecanismos de resposta a esta situação de emergência.
Em primeiro na saúde. Mas também na programação do que está para vir. Seja nas questões relacionadas com o (in)cumprimento dos programas escolares, seja no enquadramento do restante do ano letivo, seja no assegurar do apoio de que todas as famílias vão necessitar para dar resposta à situação que vivemos, seja nas prioridades que a questão de saúde pública obriga a rever, será enorme o esforço de todas as entidades públicas e privadas.
Neste momento, e a realidade muda a cada minuto, a regra terá de ser a de um maior isolamento para se evitarem ao máximo os contactos sociais.
Os profissionais de saúde terão uma tarefa de grande exigência e devem ter o apoio incondicional de todos. Serão tempos extremamente difíceis.
Nas ilhas sem hospital, esse esforço será muito maior pela escassez de meios. Para eles a nossa solidariedade e o nosso agradecimento.