"À entrada do 24º plano socialista
para os Açores o resultado é o extremo acentuar da desertificação humana e da
insustentabilidade económica promovida pela presença do poder em tudo quanto
mexe.
O plano socialista continua o
mesmo de ano para ano, gerir o orçamento em troca do reconhecimento eleitoral,
promovido em toda a atividade da sociedade civil com devotos do punho fechado,
fechados no ciclo do poder absoluto e marcando cacique presença de censura ou
aprovação em sociedades, clubes, IPSS, e outras coletividades, conforme a
conveniência eleitoral, e sempre, mas sempre, com essa devota missão de cerrar
os punhos e ser notado por isso.
O seguidismo social, de vénia a
um poder absoluto, uns fazendo crer que dão, outros acreditando que só pela
proximidade ao poder recebem pelo mérito que não tiveram, juntou o socialismo
com 24 planos de continuidade que resultaram em pleno na promoção da
incompetência como fatura a pagar cada dia.
O sufoco do poder partidário
vigilante nas relações sociais continua a castrar o desenvolvimento.
Nada muda."