“A amizade duplica as alegrias e divide as tristezas.” (Bacon)
Hoje estamos
praticamente à mesma distância do dia dos amigos, já passado, e do dia das
amigas, que se comemora na próxima quinta-feira. Ambos se destinam a celebrar a
amizade, como é óbvio.
O convívio que
marca estes dias não é mais do que a oportunidade para dar ênfase a tudo o que
une os amigos e ajuda a manter viva a verdadeira amizade e a desvalorizar tudo
aquilo que a faz perigar.
Apesar da
construção da verdadeira amizade ser apanágio dos humanos, o maior desafio,
sobretudo nestes tempos de incertezas e competição desenfreada, é a sua
manutenção.
Contamos com os
amigos nas horas das vitórias, mas é nas derrotas que mais falta nos fazem. Ter
amigos é poder contar com apoio destes nas horas difíceis e nos momentos em que
mesmo a auto estima é posta em causa.
Ter um amigo é
sentir que, apesar do caminho ser longo, ao nosso lado temos alguém que nunca
nos abandona. Ter um amigo é ter alguém com o qual podemos pensar em voz alta,
é ter alguém que nos ouve.
Ser amigo é
confiar muito, compartilhar tudo, amparar sempre e ajudar a realizar os sonhos
de outro.
Um amigo é um
irmão, só que escolhido por nós. Por ter um irmão que é um grande amigo e ter
amigos que são grandes irmãos, digo, convictamente, que tenho os melhores
amigos do mundo…
(escrevi e publiquei este texto a 6/2/2006, mas por ser
atual gostava de o partilhar novamente)