João Aguiar, diretor de prova do
VIII Rali Ilha Graciosa, fez um balanço positivo do evento, de ressalvar apenas
uma situação pouco comum no decorrer da 6 PE. Houve avarias nos equipamentos de controlo e
alguns concorrentes ficaram sem tempos, tendo sido aplicada a solução prevista
no regulamento, com atribuição de tempos, de forma a não prejudicar nenhuma das
equipas e garantindo a mesma posição na saída para a 7 PE.
Um rali marcado por 15 desistências
por avaria, uma situação que o diretor da prova lamentou, no entanto salienta o
fato de não ter havido nenhum acidente ou despiste.
João Aguiar disse ainda que foram
mais uma vez muito bem recebidos na ilha, com o rali da Graciosa a mostrar-se
uma festa não só para a população local, mas também para quem vem à ilha
participar no evento.
Tiago Carvalho, membro da
Agraprome, associação que promove o Rali da Graciosa em parceria com o TAC, fez
um balanço muito positivo do evento.
Em termos de segurança “toda a
gente colabora”, conforme nos disse Tiago Carvalho, por isso torna-se fácil
fazer segurança de um rali na Graciosa, ainda para mais quando este passa em
zonas residenciais.
A organização está já a pensar
que em 2017 é possível fazer mais no Rali da Graciosa, pois está a ser
demonstrado que o nosso rali já bate muitos outros, que fazem parte do
Campeonato Regional.