O PSD/GRACIOSA congratulou-se com a inauguração, no passado
dia 13 de Maio, do novo edifício da Creche, Jardim-de-infância e CAO da Santa
Casa da Misericórdia de Santa Cruz da Graciosa.
Num comunicado, o PSD Graciosa felicita “a Mesa daquela
instituição, em especial a sua Provedora, bem como todos os irmãos e
funcionários da Santa Casa pois, mais uma vez, foi a sua total dedicação no
trabalho social que permitiu a colocação ao serviço dos graciosenses desta mais
valia para a ilha Graciosa.”
“Demonstrou-se, igualmente, que as IPSS são os parceiros de
excelência no apoio social e nesse sentido é evidente que não se podem reduzir
os apoios a estas instituições nos contratos de cooperação com a região, como
tentou fazer o governo regional após a aprovação do Código de Acção Social”,
referiu o PSD Graciosa.
No comunicado, merece destaque “a deslocação da comitiva do
Governo Regional à ilha Graciosa para esta inauguração, com Presidente do
Governo, Secretária Regional da Solidariedade, Director Regional da
Solidariedade, Assessor de imprensa da Presidência do Governo e Fotógrafo
oficial do Presidente do Governo (pelo menos), que conseguiram nos dias que
correm arranjar lugar nos aviões da SATA para ir e vir à Graciosa no mesmo dia
o que, como se sabe, não está nada fácil de se conseguir pois ora não há lugares
nos aviões, ora os horários (nomeadamente na quarta-feira da manhã) servem mal
a Graciosa.”
O PSD Graciosa lamentou que “o Sr. Presidente do Governo
não tenha permanecido mais algumas horas na Graciosa para poder responder sobre
o que se passa nas Termas do Carapacho, que estão fechadas (obra
"orgulhosamente" inaugurada por Vasco Cordeiro) ou sobre o que vai
fazer com a primeira pedra da Adega, que já lá a "plantou" há mais de
um ano e ainda nada ali nasceu, ou sobre a marina prometida por Vasco Cordeiro,
que agora passou a ser "obra de protecção costeira" e que continua à
espera do aproximar de eleições para ser iniciada, acontecendo o mesmo com o
novo matadouro que, igualmente, espera por oportunidade eleitoral, até porque
já decorrem obras na zona industrial e não consta que sejam para o matadouro.”