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Rádio Graciosa


18 maio 2015

PSD satisfeito com obra da nova creche da Santa Casa da Misericórdia de Santa Cruz da Graciosa, mas lamenta que Vasco Cordeiro não tenha estado mais tempo na Graciosa


O PSD/GRACIOSA congratulou-se com a inauguração, no passado dia 13 de Maio, do novo edifício da Creche, Jardim-de-infância e CAO da Santa Casa da Misericórdia de Santa Cruz da Graciosa.
Num comunicado, o PSD Graciosa felicita “a Mesa daquela instituição, em especial a sua Provedora, bem como todos os irmãos e funcionários da Santa Casa pois, mais uma vez, foi a sua total dedicação no trabalho social que permitiu a colocação ao serviço dos graciosenses desta mais valia para a ilha Graciosa.”
“Demonstrou-se, igualmente, que as IPSS são os parceiros de excelência no apoio social e nesse sentido é evidente que não se podem reduzir os apoios a estas instituições nos contratos de cooperação com a região, como tentou fazer o governo regional após a aprovação do Código de Acção Social”, referiu o PSD Graciosa.
No comunicado, merece destaque “a deslocação da comitiva do Governo Regional à ilha Graciosa para esta inauguração, com Presidente do Governo, Secretária Regional da Solidariedade, Director Regional da Solidariedade, Assessor de imprensa da Presidência do Governo e Fotógrafo oficial do Presidente do Governo (pelo menos), que conseguiram nos dias que correm arranjar lugar nos aviões da SATA para ir e vir à Graciosa no mesmo dia o que, como se sabe, não está nada fácil de se conseguir pois ora não há lugares nos aviões, ora os horários (nomeadamente na quarta-feira da manhã) servem mal a Graciosa.”

O PSD Graciosa lamentou que “o Sr. Presidente do Governo não tenha permanecido mais algumas horas na Graciosa para poder responder sobre o que se passa nas Termas do Carapacho, que estão fechadas (obra "orgulhosamente" inaugurada por Vasco Cordeiro) ou sobre o que vai fazer com a primeira pedra da Adega, que já lá a "plantou" há mais de um ano e ainda nada ali nasceu, ou sobre a marina prometida por Vasco Cordeiro, que agora passou a ser "obra de protecção costeira" e que continua à espera do aproximar de eleições para ser iniciada, acontecendo o mesmo com o novo matadouro que, igualmente, espera por oportunidade eleitoral, até porque já decorrem obras na zona industrial e não consta que sejam para o matadouro.”

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