Luís Cabral salientou, durante a visita do Governo Regional
às Flores e ao Corvo, que as deslocações para qualquer unidade de saúde devem
ser um processo dinâmico, porque a procura também é dinâmica, devendo, por
isso, passar a ser “mais frequentes, embora durante menos tempo”, por se
considerar que “uma maior mobilidade serve melhor as pessoas”.
O Secretário Regional clarificou que o período de dois em
dois meses a que se referiu em declarações prestadas nas Flores era apenas um
exemplo e não uma regra, frisando que o que está definido com as unidades de
saúde e com os hospitais é que a frequência dependerá de cada especialidade e
de cada ilha, “em função da marcação das consultas e dos exames”.