Os Açores pela sua localização e génese geológica, apresentam um grande potencial
para a prática do mergulho. Esta foi uma das principais chaves debatidas na III Bienal do Turismo. Em 2 dias muitas palavras se disseram, muitas ideias se discutiram muitas conclusões foram feitas, como passamos a avançar algumas:
“A necessidade de combater a sazonalidade da actividade, através da oferta de atividades complementares e de procura de novos nichos de expansão do mergulho;
A necessidade de criação de “reservas marinhas de mergulho” ;
A necessidade de Implementação de sistemas de gestão partilhada entre os diversos”actores” envolvidos: operadores, clientes e profissionais da pesca, autoridades; A melhoria e criação de mais e melhores condições de acesso ao mar e às actividades a ele ligadas;A necessidade de apostar na formação continuada e específica dos operadores; A necessidade de melhoria das condições logísticas adequadas para promoção e oferta de serviços na área do mergulho técnico; A necessidade de criação de códigos de conduta para os diferentes tipos de mergulho, inclusive para o mergulho com grandes pelágicos; A necessidade de criação de mecanismos de apoio à tomada de decisões estratégicas para o sector do mergulho, como por exemplo, a criação de um registo de dados estatísticos próprio da actividade”
Estas são algumas das conclusões a que chegaram na III Bienal de turismo subaquático na ilha Graciosa.