O Comando Operacional dos Açores concluiu ontem o Exercício no âmbito da Defesa Militar, designado “AÇOR 111”.
Enquadrado num cenário de baixa/média conflitualidade, neste exercício, participaram as componentes operacionais dos Comandos da Zona Marítima, Zona Militar e Zona Aérea dos Açores, envolvendo um total de 269 militares, 3 aeronaves e 1 corveta.
Segundo Alfredo Cruz, Comandante Operacional dos Açores, o objectivo principal do AÇOR 111 foi o de exercitar a componente operacional para a intervenção em qualquer ilha da Região Autónoma dos Açores, nomeadamente testar a capacidade de projecção inter-ilhas das forças militares e avaliar os Planos de contingência.
Foi testada assim capacidade de projecção de forças para as ilhas em que não há presença militar e foram também exercitadas as forças militares no âmbito da salvaguarda da vida humana, nomeadamente no apoio às acções de protecção civil, objectivo que foi conseguido.
Deste exercício saiu a garantiu que as forças armadas conseguem fazer chegar à Graciosa cerca de 300 militares em 24 horas.
No Açores, como se tratam de 9 ilhas, a grande dificuldade é conseguir fazer deslocar viaturas e material para que haja mobilidade das forças. O transporte deste material só foi possível com a participação do C130, que em três missões trouxe os equipamentos necessários à missão.
O contacto com as autoridades, e entidades locais, foi também parte da exercitação.
Aldredo Cruz garantiu que as forças armadas conhecem a realidade de todas as ilhas e estão prontas para actuar sempre que preciso.
Capacidade de intervenção das Forças Armadas na Graciosa testada com êxito.
Enquadrado num cenário de baixa/média conflitualidade, neste exercício, participaram as componentes operacionais dos Comandos da Zona Marítima, Zona Militar e Zona Aérea dos Açores, envolvendo um total de 269 militares, 3 aeronaves e 1 corveta.
Segundo Alfredo Cruz, Comandante Operacional dos Açores, o objectivo principal do AÇOR 111 foi o de exercitar a componente operacional para a intervenção em qualquer ilha da Região Autónoma dos Açores, nomeadamente testar a capacidade de projecção inter-ilhas das forças militares e avaliar os Planos de contingência.
Foi testada assim capacidade de projecção de forças para as ilhas em que não há presença militar e foram também exercitadas as forças militares no âmbito da salvaguarda da vida humana, nomeadamente no apoio às acções de protecção civil, objectivo que foi conseguido.
Deste exercício saiu a garantiu que as forças armadas conseguem fazer chegar à Graciosa cerca de 300 militares em 24 horas.
No Açores, como se tratam de 9 ilhas, a grande dificuldade é conseguir fazer deslocar viaturas e material para que haja mobilidade das forças. O transporte deste material só foi possível com a participação do C130, que em três missões trouxe os equipamentos necessários à missão.
O contacto com as autoridades, e entidades locais, foi também parte da exercitação.
Aldredo Cruz garantiu que as forças armadas conhecem a realidade de todas as ilhas e estão prontas para actuar sempre que preciso.
Capacidade de intervenção das Forças Armadas na Graciosa testada com êxito.