João Costa e Avelar Santos discutem carácter oficial do que se trata nas Assembleia Municipais.

Fernando Mesquita lembrou que o Sintético da Luz está bonito, mas que o portão e a canada estão uma vergonha, situação a que a autarquia prometeu resolver assim que possível. O deputado municipal do PSD questionou ainda sobre asfalto da Canada da Igreja e Beco, cujo projecto está em andamento e sobre as paredes em pedra das Canadas das Chicharas, Avelar santos lembrou que foram suspensas no mandato anterior e que um dia lá chegarão. Ainda respondendo a Fernando Mesquita, o edil de santa cruz garantiu que vão arranjar os acessos às piscinas do Carapacho e que o equipamento de som para a Assembleia Municipal chegará em princípio em Abril.
João Costa, pediu a palavra para perguntar ao Presidente da autarquia, quando fariam chegar a lista prometida das habitações a intervencionar no Concelho no âmbito do contrato ARAAL com o Governo, ao que Avelar Santos respondeu que falta o pedido oficial para isso. João Costa retorquiu que pensava que as reuniões da Assembleia Municipal são oficiais e solicitou ao presidente da Assembleia que desse uma transcrição da acta da reunião em que o pedido foi feito.
Troca de palavras que não agradou a João Cunha, presidente da Assembleia Municipal, que esclareceu que tudo o que se passa e é dito na reunião de Assembleia Municipal é oficial e está lavrado em acta por isso mesmo. Lamentou esta situação e disse esperar que não se torne a repetir.
Ainda no período antes da ordem do dia, George Ortins, disse não fazer sentido que o parque de exportação de gado continue junto à Fábrica de Queijadas e sem iluminação, situação degradante que foi reconhecida por Avelar Santos que vai fazer chegar a preocupação ao Governo.
Do PSD José Gregório chamou atenção para os milhares de litros de água desperdiçados todos os dias por mangueiras que os agricultores deixam abertas, situação com que até agora ninguém se importou.
No período antes da ordem do dia foi analisado o relatório das actividades da Câmara Municipal, tendo apenas havido reparos por parte de Fernando Mesquita, para que os apoios às colectividades sejam melhor discriminados e de George Ortins e José Gregório, ambos do PS, para o engano em nome de Filarmónica que estão presentes no documento.