O PSD/Graciosa reuniu ontem, pelas 18 horas, com pescadores locais no porto de Pescas da Graciosa.
Segundo o presidente dos social-democratas graciosenses, "foram analisadas a actual situação da classe e as dificuldades por que passam os pescadores na ilha.
O PSD/Graciosa denunciou “as difíceis condições de trabalho e as dificuldades acrescidas com que se têm deparado os pescadores e os armadores locais”, considerando que, “as exigências com a carga fiscal e a negação ilegal a receberem o FUNDOPESCA, fazem com que se vejam obrigados a pagar para trabalhar”.
João Costa, falava após um encontro, na Praia da Graciosa, com um considerável número de profissionais da pesca, após o qual afirmou que “a situação não pode continuar como está, pois corre-se o risco de muitos dos pescadores da ilha terem de abandonar a actividade pelas dificuldades criadas”.
Segundo João Bruto da Costa, o PSD/Graciosa não deixará de estar ao lado dos pescadores nesta luta por direitos que são justos.
O líder do PSD Graciosa afirma ainda que não pode agora o Governo “fazer ouvidos de mercador” e virar as costas a esta gente que tanto tem dado de si para o desenvolvimento da Graciosa.
João Picanço Ataíde, Presidente da Associação de Pescadores da Ilha Graciosa, afirma que o pagamento obrigatório de 118 euros por mês aos armadores, uma situação que não conseguem comportar, uma vez que já efectuam descontos para a segurança social, ainda para mais exigem este pagamento quer as embarcações vão para o mar ou não. O líder dos pescadores graciosenses afirma que os amadores graciosenses pensam em vender as embarcações, pois assim não conseguem subsistir, ainda para mais com a falta de peixe que se verifica.
Lázaro Silva, armador-pescador, conta que para além dos
10% de desconto sobre o peixe capturado surge agora este imposto, que tem que ser pago todos os meses mesmo que o pescador esteja doente e não consiga ir para o mar.
A solução será despedir os seus trabalhadores, para conseguir sobreviver como pescador independente e se mesmo assim não conseguir, termina com a actividade de pescador.
Este armador diz que trata de uma situação “ainda pior do que a escravatura”.
Pescadores Graciosenses preocupados com o aumento de contribuições.
Segundo o presidente dos social-democratas graciosenses, "foram analisadas a actual situação da classe e as dificuldades por que passam os pescadores na ilha.
O PSD/Graciosa denunciou “as difíceis condições de trabalho e as dificuldades acrescidas com que se têm deparado os pescadores e os armadores locais”, considerando que, “as exigências com a carga fiscal e a negação ilegal a receberem o FUNDOPESCA, fazem com que se vejam obrigados a pagar para trabalhar”.
João Costa, falava após um encontro, na Praia da Graciosa, com um considerável número de profissionais da pesca, após o qual afirmou que “a situação não pode continuar como está, pois corre-se o risco de muitos dos pescadores da ilha terem de abandonar a actividade pelas dificuldades criadas”.
Segundo João Bruto da Costa, o PSD/Graciosa não deixará de estar ao lado dos pescadores nesta luta por direitos que são justos.
O líder do PSD Graciosa afirma ainda que não pode agora o Governo “fazer ouvidos de mercador” e virar as costas a esta gente que tanto tem dado de si para o desenvolvimento da Graciosa.
João Picanço Ataíde, Presidente da Associação de Pescadores da Ilha Graciosa, afirma que o pagamento obrigatório de 118 euros por mês aos armadores, uma situação que não conseguem comportar, uma vez que já efectuam descontos para a segurança social, ainda para mais exigem este pagamento quer as embarcações vão para o mar ou não. O líder dos pescadores graciosenses afirma que os amadores graciosenses pensam em vender as embarcações, pois assim não conseguem subsistir, ainda para mais com a falta de peixe que se verifica.
Lázaro Silva, armador-pescador, conta que para além dos
10% de desconto sobre o peixe capturado surge agora este imposto, que tem que ser pago todos os meses mesmo que o pescador esteja doente e não consiga ir para o mar.
A solução será despedir os seus trabalhadores, para conseguir sobreviver como pescador independente e se mesmo assim não conseguir, termina com a actividade de pescador.
Este armador diz que trata de uma situação “ainda pior do que a escravatura”.
Pescadores Graciosenses preocupados com o aumento de contribuições.