O estudo da resolução dos problemas com as Térmitas na ilha Graciosa terá início já na próxima semana.
A térmita da madeira seca é uma das pragas urbanas mais destrutivas do mundo e já uma presença confirmada em 5 ilhas açorianas.
Pela primeira vez, a equipa de monitorização e controlo das térmitas da universidade dos açores vai estar na graciosa, de 7 a 11 de Fevereiro, para procurar indícios deste insecto na ilha.
Terá lugar no Salão Nobre da Câmara municipal, no dia 7 Fevereiro, pelas 20h00, uma sessão de esclarecimento para a população em geral sobre esta temática.
Se os cidadãos tiverem algum suspeita de existência de térmitas na sua casa devem contactar a câmara municipal ou a junta de freguesia.
O problema de térmitas nos Açores não é novo e pede soluções eficazes, porém, Paulo Borges, investigador da Universidade dos Açores, afirma ser impossível a erradicação total desta praga. No processo de avaliação da situação das térmitas nos Açores estão envolvidos três investigadores universitários e quatro bolseiros, que desenvolvem trabalhos em cinco ilhas do arquipélago.
Numa palestra sobre a praga das térmitas nos Açores, o investigador Paulo Borges afirmou que na Terceira e em S. Miguel, será impossível terminar com esta praga, restando diminuir o seu impacto ao longo das próximas décadas.
A térmita da madeira seca é uma das pragas urbanas mais destrutivas do mundo e já uma presença confirmada em 5 ilhas açorianas.
Pela primeira vez, a equipa de monitorização e controlo das térmitas da universidade dos açores vai estar na graciosa, de 7 a 11 de Fevereiro, para procurar indícios deste insecto na ilha.
Terá lugar no Salão Nobre da Câmara municipal, no dia 7 Fevereiro, pelas 20h00, uma sessão de esclarecimento para a população em geral sobre esta temática.
Se os cidadãos tiverem algum suspeita de existência de térmitas na sua casa devem contactar a câmara municipal ou a junta de freguesia.
O problema de térmitas nos Açores não é novo e pede soluções eficazes, porém, Paulo Borges, investigador da Universidade dos Açores, afirma ser impossível a erradicação total desta praga. No processo de avaliação da situação das térmitas nos Açores estão envolvidos três investigadores universitários e quatro bolseiros, que desenvolvem trabalhos em cinco ilhas do arquipélago.
Numa palestra sobre a praga das térmitas nos Açores, o investigador Paulo Borges afirmou que na Terceira e em S. Miguel, será impossível terminar com esta praga, restando diminuir o seu impacto ao longo das próximas décadas.