O estudo da resolução dos problemas com as Térmitas na ilha Graciosa, teve início ontem, com uma sessão de esclarecimento para a população graciosense.
A térmita da madeira seca é uma das pragas urbanas mais destrutivas do mundo e já é uma presença confirmada em 5 ilhas açorianas.
Pela primeira vez, a equipa de monitorização e controlo das térmitas da universidade dos açores está na graciosa, durante esta semana, para procurar indícios deste insecto na ilha.
Orlando Guerreiro, explicou-nos que a térmita poderá já ter chegado à Graciosa, sem que a população tenha dado conta, pois esta fase de investigação que se vai estender às ilhas do Pico, Flores e Corvo é uma tentativa de descortinar a sua existência nestas ilhas.
O sinal a que a população deve estar atenta é uma espécie de farelo, muito diferente do caruncho, pois é mais grossa assemelhando-se a areia.
Outra diferença está no grau de destruição, que é muito maior e mais acelerada do que no caso do caruncho.
Orlando Guerreiro, explicou-nos ainda a importância de detectar esta praga da madeira, quando ainda estiver no seu início, pois este problema pode alastrar de casa para casa.
Existem diversas técnicas de erradicação, embora nenhuma seja milagrosa.
A população deve estar atenta porque nem só de madeira a térmita se alimenta, tudo o que tenha celulose é fonte de alimento para este bichinho, que facilmente em transporte de livros, móveis etc., poderá passar de ilha para ilha.
Quem tiver suspeitas de existência de térmitas nas suas habitações deverá contactar a Câmara Municipal ou Junta de Freguesia durante esta semana.
A térmita da madeira seca é uma das pragas urbanas mais destrutivas do mundo e já é uma presença confirmada em 5 ilhas açorianas.
Pela primeira vez, a equipa de monitorização e controlo das térmitas da universidade dos açores está na graciosa, durante esta semana, para procurar indícios deste insecto na ilha.
Orlando Guerreiro, explicou-nos que a térmita poderá já ter chegado à Graciosa, sem que a população tenha dado conta, pois esta fase de investigação que se vai estender às ilhas do Pico, Flores e Corvo é uma tentativa de descortinar a sua existência nestas ilhas.
O sinal a que a população deve estar atenta é uma espécie de farelo, muito diferente do caruncho, pois é mais grossa assemelhando-se a areia.
Outra diferença está no grau de destruição, que é muito maior e mais acelerada do que no caso do caruncho.
Orlando Guerreiro, explicou-nos ainda a importância de detectar esta praga da madeira, quando ainda estiver no seu início, pois este problema pode alastrar de casa para casa.
Existem diversas técnicas de erradicação, embora nenhuma seja milagrosa.
A população deve estar atenta porque nem só de madeira a térmita se alimenta, tudo o que tenha celulose é fonte de alimento para este bichinho, que facilmente em transporte de livros, móveis etc., poderá passar de ilha para ilha.
Quem tiver suspeitas de existência de térmitas nas suas habitações deverá contactar a Câmara Municipal ou Junta de Freguesia durante esta semana.