Maria de Belém Roseira considerou no final da semana passada improvável a recandidatura de Carlos César à presidência do Governo Regional.
Maria de Belém Roseira falou no programa Edição da Noite da SIC Notícias da coincidência e dos "timings" em que surgem os episódios que sistematicamente envolvem o deputado do PS Ricardo Rodrigues apontado como potencial sucessor de Carlos César.Esta afirmação surgiu a propósito de uma defesa de Ricardo Rodrigues na sequência do caso do furo de dois gravadores dos jornalistas da revista Sábado na passada sexta-feira.A opinião da dirigente nacional é expressa justamente no momento em que Carlos César e o PS/Açores alimentam o tabu sobre uma eventual recandidatura à presidência do Governo Regional. Questão que o próprio congresso do PS não discutiu e remeteu para o primeiro semestre do próximo ano.O estatuto político administrativo em vigor impede que o futuro presidente do Governo Regional possa cumprir mais de três mandatos. A dúvida permanece dado que esta norma só entrou em vigor depois das últimas eleições regionais, altura em que o estatuto foi publicado.Acresce que no projecto do estatuto aprovado nos Açores existia uma norma transitória que revela o espírito do legislador e apontava para a impossibilidade de uma nova recandidatura. Facto assumido em tempos pelo próprio Carlos César e que o PSD tenta desde então tenta recordar.
Fonte: AO/online
Maria de Belém Roseira falou no programa Edição da Noite da SIC Notícias da coincidência e dos "timings" em que surgem os episódios que sistematicamente envolvem o deputado do PS Ricardo Rodrigues apontado como potencial sucessor de Carlos César.Esta afirmação surgiu a propósito de uma defesa de Ricardo Rodrigues na sequência do caso do furo de dois gravadores dos jornalistas da revista Sábado na passada sexta-feira.A opinião da dirigente nacional é expressa justamente no momento em que Carlos César e o PS/Açores alimentam o tabu sobre uma eventual recandidatura à presidência do Governo Regional. Questão que o próprio congresso do PS não discutiu e remeteu para o primeiro semestre do próximo ano.O estatuto político administrativo em vigor impede que o futuro presidente do Governo Regional possa cumprir mais de três mandatos. A dúvida permanece dado que esta norma só entrou em vigor depois das últimas eleições regionais, altura em que o estatuto foi publicado.Acresce que no projecto do estatuto aprovado nos Açores existia uma norma transitória que revela o espírito do legislador e apontava para a impossibilidade de uma nova recandidatura. Facto assumido em tempos pelo próprio Carlos César e que o PSD tenta desde então tenta recordar.
Fonte: AO/online