A cidade de Ponta Delgada celebra este fim de semana a Festa do Senhor Santo Cristo dos Milagres, um dos mais importantes acontecimentos religiosos dos Açores, que este ano assinala 310 anos de fé.
A primeira procissão realizou-se a 11 de abril de 1700, quando as confrarias e as comunidades religiosas, a que se juntaram os nobres e o povo, saíram à rua com a imagem do Senhor Santo Cristo dos Milagres numa tentativa de acabar com os fortes e repetidos tremores de terra que abalavam a ilha de S. Miguel.
Por coincidência ou não, a verdade é que os abalos que se faziam sentir há vários dias acabaram e, desde essa altura, todos os anos passou a realizar-se esta procissão ao quinto domingo depois da Páscoa.
A festa, em especial a procissão que percorre as ruas de Ponta Delgada cobertas com tapetes de flores, atrai todos os anos milhares de peregrinos à cidade, vindas das outras ilhas do arquipélago, mas também das comunidades de emigrantes açorianos.
A imagem do Senhor Santo Cristo dos Milagres em S. Miguel surgiu pela primeira vez no século XVI no Convento da Caloura, na Lagoa, oferecida pelo Papa Paulo III quando emitiu a Bula Apostólica que permitiu a criação da comunidade religiosa.
O culto do Senhor Santo Cristo dos Milagres teve origem na Madre Teresa da Anunciada, que, em finais do século XVII, terá recebido no convento um apelo para honrar o Senhor, através da sua representação na imagem do ‘Ecce Homo’.
A devoção ganhou maior dimensão a partir de 1700, altura em que se realizou a procissão com a imagem como reacção aos sucessivos e fortes tremores de terra que atingiram S. Miguel.
A partir dessa altura, a procissão passou a realizar-se todos os anos, cumprindo um percurso que leva a imagem do Senhor Santo Cristo dos Milagres a todas as igrejas e conventos da cidade de Ponta Delgada.
Esta é a mais antiga devoção religiosa que se realiza em Portugal, realizando-se a procissão todos os anos, sempre com muitos milhares de fiéis espalhados ao longo das ruas do centro da cidade por onde passa o cortejo.
A primeira procissão realizou-se a 11 de abril de 1700, quando as confrarias e as comunidades religiosas, a que se juntaram os nobres e o povo, saíram à rua com a imagem do Senhor Santo Cristo dos Milagres numa tentativa de acabar com os fortes e repetidos tremores de terra que abalavam a ilha de S. Miguel.
Por coincidência ou não, a verdade é que os abalos que se faziam sentir há vários dias acabaram e, desde essa altura, todos os anos passou a realizar-se esta procissão ao quinto domingo depois da Páscoa.
A festa, em especial a procissão que percorre as ruas de Ponta Delgada cobertas com tapetes de flores, atrai todos os anos milhares de peregrinos à cidade, vindas das outras ilhas do arquipélago, mas também das comunidades de emigrantes açorianos.
A imagem do Senhor Santo Cristo dos Milagres em S. Miguel surgiu pela primeira vez no século XVI no Convento da Caloura, na Lagoa, oferecida pelo Papa Paulo III quando emitiu a Bula Apostólica que permitiu a criação da comunidade religiosa.
O culto do Senhor Santo Cristo dos Milagres teve origem na Madre Teresa da Anunciada, que, em finais do século XVII, terá recebido no convento um apelo para honrar o Senhor, através da sua representação na imagem do ‘Ecce Homo’.
A devoção ganhou maior dimensão a partir de 1700, altura em que se realizou a procissão com a imagem como reacção aos sucessivos e fortes tremores de terra que atingiram S. Miguel.
A partir dessa altura, a procissão passou a realizar-se todos os anos, cumprindo um percurso que leva a imagem do Senhor Santo Cristo dos Milagres a todas as igrejas e conventos da cidade de Ponta Delgada.
Esta é a mais antiga devoção religiosa que se realiza em Portugal, realizando-se a procissão todos os anos, sempre com muitos milhares de fiéis espalhados ao longo das ruas do centro da cidade por onde passa o cortejo.