O presidente da SATA, António Gomes de Menezes, afirmou ontem em conferência que, devido às obrigações de serviço público, a empresa não pode praticar tarifas de baixo custo, que obrigariam a que algumas rotas ficassem um ou dois meses sem voos.Estas obrigações determinam um mínimo de um voo diário de Lisboa para Ponta Delgada e quatro voos semanais de Lisboa para a Terceira.Segundo afirmou ainda o presidente da empresa um dos desafios que se colocam à empresa é "conciliar as obrigações de serviço público com a competitividade", frisando que, neste quadro, "a oferta tem sido adequada à procura" salientando que os custos unitários dos factores de produção na aviação civil são mais elevados nos Açores do que na Europa continental.António Menezes fez ainda questão de lembrar a recente renovação da frota, que vai permitir mais frequências nas ligações entre Açores, Madeira e Canárias.
Fonte: Jornal Diário
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