O presidente do Governo Regional respondeu ontem nas Flores, às críticas da Associação dos Industriais da Construção Civil dos Açores, de que as medidas do Governo não chegam para fazer face à crise.
César acrescentou que "as obras públicas são para servir finalidades e interesses públicos e não para sustentar ou viabilizar uma ou outra empresa".
O presidente do executivo açoriano lembrou que os empresários de construção civil necessitam de ter o "discernimento para reconverterem as suas actividades, para reorientarem a sua capacidade de prestação de serviços, formarem e reconverterem profissionalmente os seus funcionários, para responderem a desafios emergentes do ponto de vista de oportunidade e empresarial, que estão ao seus dispor na área ambiental e na área da prestação de serviços em geral".Para César, o governo não virou as costas às empresas. E as linhas de apoio criadas para o efeito, têm sido utilizadas pelos empresários, como seria de esperar.
César acrescentou que "as obras públicas são para servir finalidades e interesses públicos e não para sustentar ou viabilizar uma ou outra empresa".
O presidente do executivo açoriano lembrou que os empresários de construção civil necessitam de ter o "discernimento para reconverterem as suas actividades, para reorientarem a sua capacidade de prestação de serviços, formarem e reconverterem profissionalmente os seus funcionários, para responderem a desafios emergentes do ponto de vista de oportunidade e empresarial, que estão ao seus dispor na área ambiental e na área da prestação de serviços em geral".Para César, o governo não virou as costas às empresas. E as linhas de apoio criadas para o efeito, têm sido utilizadas pelos empresários, como seria de esperar.