Depois de três dias de trabalhos, terminou a primeira reunião de Peritos da Convenção de Berna sobre Biodiversidade Insular da Europa, que decorreu em Tenerife, nas Canárias.
Em declarações no final da reunião, o director regional do Ambiente dos Açores afirmou que “foi relevante a identificação das fraquezas comuns existentes ao nível da gestão da biodiversidade nas Ilhas, mas o passo essencial deste encontro foi a determinação de métodos comuns para a reversão da perda de biodiversidade.” Entre estes factores encontram-se a necessidade de rever os critérios internacionais que conduzem à própria classificação de espécies em perigo ou raras, que não servem para as regiões insulares ou para os organismos invertebrados, de melhorar a eficiência da comunicação com o público em geral e de partilhar as melhores práticas com os diferentes governos e as diferentes equipas operacionais. “Sabe-se como fazer, faz-se bom trabalho, mas, muitas vezes, não são transferidos os novos conhecimento e as novas técnicas para outros territórios”, afirmou Frederico Cardigos.
Em declarações no final da reunião, o director regional do Ambiente dos Açores afirmou que “foi relevante a identificação das fraquezas comuns existentes ao nível da gestão da biodiversidade nas Ilhas, mas o passo essencial deste encontro foi a determinação de métodos comuns para a reversão da perda de biodiversidade.” Entre estes factores encontram-se a necessidade de rever os critérios internacionais que conduzem à própria classificação de espécies em perigo ou raras, que não servem para as regiões insulares ou para os organismos invertebrados, de melhorar a eficiência da comunicação com o público em geral e de partilhar as melhores práticas com os diferentes governos e as diferentes equipas operacionais. “Sabe-se como fazer, faz-se bom trabalho, mas, muitas vezes, não são transferidos os novos conhecimento e as novas técnicas para outros territórios”, afirmou Frederico Cardigos.