O navio que a Atlânticoline fretou à Isle of Man Steam Packet Company, o Viking, está efectivamente fora de serviço. Assim sendo, não será possível iniciar a operação de transporte marítimo de passageiros, nos Açores, no dia 13 de Julho, segundo adiantou em conferência de imprensa, António Raposo, presidente do conselho de administração da Atlânticoline. A avaria prende-se com uma fissura no tanque de combustível de longo curso, condição que incapacita tecnicamente que o navio se desloque até ao Arquipélago e que cumpra os trajectos inter-ilhas, como estava previsto. Refira-se que o início desta actividade tinha já sido adiado para hoje, caindo agora na incógnita.A decisão sobre a vinda do Viking para a Região está pendente do resultado de uma avaliação técnica, que foi feita este fim-de-semana, em Liverpool, onde o navio se encontra atracado. António Raposo que confessa perguntar-se todos os dias onde é que a administração errou e como poderiam ter sido evitados todos os percalços que tem vindo a suceder.
Depois de conhecidos hoje os resultados, será tomada uma decisão quanto ao Viking, face à complexidade do arranjo e ao tempo que será necessário para o fazer.
Essa decisão pode passar por marcar uma nova data para a sua chegada aos Açores ou por abandonar, pura e simplesmente, a hipótese do Viking operar na Região ainda este ano. Nesse caso, restam duas hipóteses, conforme referiu na conferência de imprensa o presidente da Atlânticoline, António Raposo: ou se avança para o fretamento de um novo navio e aqui o Ilha Azul, já conhecido dos mares dos Açores, volta a ser hipótese; ou opta-se em definitivo por fazer toda a operação de 2009 apenas com o Express Santorini.
Com prejuízos que neste momento já ascendem às centenas de milhares de euros, ainda que imputáveis à companhia detentora do Viking, a Atlânticoline admite também os prejuízos incalculáveis que esta sucessão de imprevistos (recusa do Atlântida e agora os sucessivos problemas com a alternativa Viking) está a causar à sua imagem e credibilidade.
Essa decisão pode passar por marcar uma nova data para a sua chegada aos Açores ou por abandonar, pura e simplesmente, a hipótese do Viking operar na Região ainda este ano. Nesse caso, restam duas hipóteses, conforme referiu na conferência de imprensa o presidente da Atlânticoline, António Raposo: ou se avança para o fretamento de um novo navio e aqui o Ilha Azul, já conhecido dos mares dos Açores, volta a ser hipótese; ou opta-se em definitivo por fazer toda a operação de 2009 apenas com o Express Santorini.
Com prejuízos que neste momento já ascendem às centenas de milhares de euros, ainda que imputáveis à companhia detentora do Viking, a Atlânticoline admite também os prejuízos incalculáveis que esta sucessão de imprevistos (recusa do Atlântida e agora os sucessivos problemas com a alternativa Viking) está a causar à sua imagem e credibilidade.
O novo atraso com a chegada do Viking obriga a que a Atlânticoline tenha de voltar a reformular os horários do Express Santorini, com possíveis prejuízos para várias festas e acontecimentos, embora a empresa afirme estar em condições de garantir as festas de Verão previstas para Julho e Agosto nos Açores.